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Julho de 2020: Ilusões cairão por terra na economia e na política

Julho de 2020: Certas ilusões cairão por terra na economia e na política - Pexels
Julho de 2020: Certas ilusões cairão por terra na economia e na política Imagem: Pexels

Barbara Abramo

De Universa

01/07/2020 00h00

Os primeiros dias de julho trazem um vento de renovação nas ciências e nas pesquisas. Isso acontece porque Sol, Mercúrio e Urano favorecem invenções e descobertas. Podemos ter boas notícias sobre a atualização ou a renovação de equipamentos importantes, que terão aplicação na vida prática. Para quem gosta de investir, esses aspectos rápidos apontam sucesso para as empresas de comunicação digital, mídia, aviação, equipamentos laboratoriais, agricultura e pecuária. Teremos novidades chegando no Brasil também.

Outro fenômeno astral de peso que acontece é a conjunção entre Júpiter e Plutão, de caráter coletivo, econômico e social, que indica o início de um ciclo de expansão do poder de certos grupos econômicos e políticos. Esse aspecto anuncia a aceleração de mudanças culturais. É como um começo de novas forças conjugadas em prol do poder. O que pode ser ruim, principalmente se pensarmos naqueles que tentam manter seu poder pela intimidação, violência e manipulação. Pode ser positivo, porém, se pensarmos em organizações mundiais que visam ampliar seu raio de alcance para fazer o bem para a humanidade e o planeta.

O eclipse lunar do dia 5 aciona pontos sensíveis do mapa astral do Brasil independente e também do mapa astral da criação da República. Será um eclipse lunar apulso a 13º de Capricórnio. O ponto focal deste fenômeno são as riquezas naturais, o que afeta a economia como um todo. Também há destaque para as ações do Executivo, no sentido de domar a situação. Veremos tentativas de controlar mais e mais o que ocorre no país. A ênfase astral recai sobre o papel ativo das Câmaras e do Congresso Nacional, e Vênus retrógrado indica negociações e ajustes no campo das oposições à presidência.

Contamos com muitos astros em movimento de retrogradação em julho. Mercúrio retoma seu trânsito direto em Câncer no dia 12, mas Júpiter, Saturno, Plutão e Netuno mantêm seu movimento retrógrado. É tempo de reavaliações de estruturas (Saturno), dos conceitos de riqueza e de prestígio (Júpiter), de correntes musicais, culturais e artísticas (Netuno), e de controle do poder (Plutão).

A Lua nova em Câncer acontece no dia 20, anunciando um novo ciclo lunar em que o senso de limites estará preponderante, orientando toda a dinâmica do período. Certas ilusões cairão por terra. Isso vale para a economia e a política também, mas afetará em especial a vida da população. Sol e Lua no signo do povo, Câncer, em oposição a Saturno falam de momentos de pesar e desalento. É o sinal de que o brasileiro sentirá mais duramente os efeitos dos últimos meses da pandemia, das condições de vida difíceis, da falta de apoio e de políticas públicas capazes de dar suporte a todos.

Tudo isso vai criando um clima de descontentamento generalizado, que vai se acentuar progressivamente conforme Marte, o astro da luta, da guerra e da conquista, formar tensões com o panorama astral, em agosto.

O Sol entra em Leão no dia 22, colocando em destaque, para o Brasil, as relações exteriores e os acordos com outros países. Se nosso país quiser formalizar acordos positivos com outros, terá de negociar regras, condições e responsabilidades. O julgamento externo sobre nossas políticas internas será decisivo a partir de então. Já no dia 27, a Lua crescente em Escorpião enfatiza o peso e as consequências das escolhas feitas pelo governo brasileiro.

Um assunto que ganha mais e mais destaque na cena brasileira são as instituições como prisões, asilos, orfanatos e até mesmo territórios de população indígena, que serão palco de acontecimentos difíceis e tristes. No decorrer dos próximos meses, será inevitável repensar em políticas públicas para estes setores.

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