Eleições 2018: Veja o que os astros revelam sobre a disputa e para o país

Os astros mostram que esta será uma eleição com impacto importante em nosso futuro próximo. É um período de incertezas e desencantos, desorientação e decepção, com políticos e política em geral.

No Brasil, como em muitos outros países, informações falsas e notícias idem florescem como erva daninha. E confundem ainda mais a cabeça de quem vai votar em 7 de outubro de 2018.

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O primeiro turno da eleição deste ano acontece num panorama confuso. Os astros confirmam: Vênus em Escorpião estará retrograda, trazendo de volta antigas alianças e promessas. Em sintonia com Netuno, o astro das ilusões, do engano e das promessas vazias, acentua ainda mais a tendência de confusão, engano e desorientação.

O mapa do céu do dia 7/10 denota a importância dessa escolha para o Brasil, vejamos por quê. Júpiter, o astro da justiça, culmina no mapa astral do país. E transitando Escorpião, chama a atenção para a judicialização da política e das negociações no âmbito do poder central.

Júpiter é o planeta da lei, em Escorpião até novembro traz muitas vinganças pessoais atuando ao mesmo tempo. Com Júpiter e Plutão em sintonia no dia da eleição temos o acordo entre grupos econômicos poderosos – e que não aparecem muito sob os holofotes – e os que ocupam cargos de prestigio, de lei etc.

Por outro lado, Vênus e Netuno são propícios a seduções enganosas, imagens bonitas que não correspondem a verdade que depois se revelará.

A Lua em Virgem, em perfeita ressonância com o mapa do Brasil, aponta um dia de apreensão e nervosismo, em uma eleição que terá expressão e impacto em nosso futuro. Aponta também a possibilidade de um segundo turno, por estar num signo ‘duplo’. (Outros signos duplos são Peixes, Gêmeos e Sagitário).

Observando o mapa do céu do dia 7 em relação ao mapa astral do Brasil (07/09/1822) , vemos um cenário de lutas e competições intensas que envolvem recursos financeiros altos e muito “cacique pra pouco índio”: Marte em dissonância com Saturno, Urano em dissonância com Marte, identificando emergências e rebeldias desorganizadas etc.

Muito importante que os brasileiros e brasileiras saibamos deixar de lado o perigo da ilusão, do desespero, na hora de escolher quem governará o pais nos próximos quatro anos. Pois não será um período tranquilo, nem fácil, em termos mundiais e nacionais.