Defendendo título, Tatuapé mistura samba e reggae para falar do Maranhão
Campeã de 2017, a Acadêmicos do Tatuapé surpreendeu o Sambódromo do Anhembi, em São Paulo, ao misturar samba e reggae.
Com o enredo "Maranhão: Os tambores vão tocar na terra de encantaria", a escola da zona leste fugiu da já manjada batida de funk e colocou a bateria para tocar reggae em diversos momentos do desfile.
Para falar do estado do nordeste do país, a Tatuapé economizou R$ 600 mil com a reciclagem de fantasias antigas.
No desenrolar do enredo, a escola abordou as tradições religiosas do Maranhão, suas festas e sua história desde a colonização, franceses e portugueses.
No entanto, a agremiação foi recebida por um sambódromo um pouco esvaziado na madrugada deste sábado (10), com setores da arquibancada onde antes estava a torcida da Mancha Verde já desocupados.
Madrinha da Tatuapé desde 2012, quando foi homenageada pela escola, a sambista Leci Brandão comemorou o desfile. "Eu não costumo anteceder as coisas porque acho que não dá sorte. Fizemos um belo desfile, as fantasias estão muito bonitas. Além disso, a escola está muito unida, as pessoas com muita alegria. Mas tenho receio de dizer que seremos campeões porque tem outras escolas que vão desfilar amanhã, e são escolas fortes. Então temos que ter muita humildade. Se for bi, maravilhoso. Mas se vier entre as campeãs pra mim já está bom".
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