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Céu de junho de 2017: menos diálogo e mais pressão dos que disputam o poder

Getty Images
Imagem: Getty Images

Barbara Abramo

01/06/2017 00h00

Comparado a maio, este será um mês mais suave. Mas isso não significa que teremos trégua no ritmo dos acontecimentos e desafios que por aqui vivemos. Pelo contrário, a partir da chegada do inverno e da entrada do Sol em Câncer, em 21 de junho, as mudanças tendem a se acelerar.

Mas há uma mudança de tom em relação a maio, já que os dados lançados no último mês começam a ter consequências em junho. É aqui que se resolverão os impasses sobre a substituição do presidente interino Michel Temer, e os dias entre 13 e 18 serão estratégicos nesse sentido.

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A ênfase astral está em signos de elemento Ar: o Sol em Gêmeos, seguido por Mercúrio no dia 7, traz diálogo, debate, movimento e troca. Gêmeos é o signo que tem tudo a ver com as oposições ao governo federal no Brasil, e é nele que se encontra uma importante conjunção entre Lua e Júpiter do mapa do grito do Ipiranga. Isto significa movimento e foco nas oposições e nos momentos de composição destes grupos.

Júpiter, o astro da justiça, retoma seu movimento direto em Libra no dia 9 de junho. E isto quer dizer muito: daí em diante, até chegar novembro, os assuntos ligados à lei e aos corpos jurídicos do país estarão mais transparentes e processos serão mais ágeis. Para o comércio também será um bom sinal de aquecimento relativo, em nichos ligados à moda, beleza e às artes em geral.

Caminhos abertos para as artes, já que mudanças positivas devem ter lugar na segunda quinzena com o aquecimento do setor. Mas os brasileiros terão de enfrentar mais um mês de preços altos e menos dinheiro disponível para circular em compras ou outras transações, uma tendência ainda mais forte na segunda quinzena.

Aspectos de Mercúrio e Vênus com Plutão apontam que os grandes acertos na política e na economia estão mesmo sendo feito longe dos olhares da população e, como acontece com tudo que tem relação com o astro dos subterrâneos, só as pontas dos icebergs ficarão à mostra. O que é fundamental, no entanto, estará longe dos olhos.

Um antigo costume da astrologia é calcular e analisar o mapa da entrada do Sol no signo de Câncer, além do mais importante, que é Áries em março. No mapa deste ano, temos uma condição de confronto explícito entre Júpiter e Plutão, denotando tensões entre a lei e os grupos que detêm o poder.

Além disso, vemos Urano ascendendo: o mapa deve ser calculado para a sede do Governo Federal, ou seja, Brasília. Planeta dos inesperados e das reviravoltas, este tem contato forte com iniciativas ligadas às comunicações, redes sociais, mídia e propaganda. Em suma, modificações importantes no corpo de poder do atual Governo Federal. Há uma pessoa ligada ao mundo dos bancos e das propriedades de terra que terá importância nesse período.

O mês termina com aspectos tensos entre Mercúrio, Marte e Plutão, denotando menos diálogo e mais pressão dos grupos que disputam o poder, em confronto com o que representa a comunicação, a mídia e as redes sociais. Há pressões no fim do mês, e o comércio e a economia devem ter reflexos, porque é o único período de junho mais preocupante.

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