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'Tá me rasgando': assisti à minha esposa meter com mais de 15 na praça

Eu e Luara* não somos propriamente um casal convencional. Assim que começamos a namorar, percebi que ela era desinibida no sexo, diferente de mim, acostumado a relações mais tradicionais e entediantes.

Notei essa diferença quando Lulu, cheia de dengo, pediu: "Marco*, posso enfiar meu dedo no seu cuzinho?". Fiquei surpreso, era algo que eu nunca tinha imaginado, mas confiava tanto nela que deixei. Nesse dia, a mulher me virou de bruços e foi lambendo meu butico com uma sede de dar gosto. Aos pouquinhos, ela foi metendo o dedo e estimulando minha próstata. Virei de frente para ela, que sentou na minha pica e começou a cavalgar com o dedo metido no meu cu, enquanto eu batia uma siririca naquele clitóris. Bombei menos de um minuto e gozei dentro dela que, depois de umas chupadas, gozou também.

Estava selado nosso pacto e, desde então, a gente queria mesmo era putaria. Morávamos na zona oeste de São Paulo e, em um dos passeios noturnos com o nosso cachorro, descobri uma praça em que rolava sexo ao ar livre. Apesar de terem uns gays por ali, o negócio "mais quente" rolava entre os héteros. Era troca de casais, a três, quatro. Quando contei isso para Lulu, ela brincou: "Tava caçando sem mim? Seu safado. Vamos lá".

Frequentávamos casa de swing, mas ao ar livre era a primeira vez. Descobri depois que o que faríamos ali tinha até nome: dogging. É um sexo que é visto por outras pessoas, tipo quando transamos ou nos masturbamos e nosso cachorro aparece para olhar - nos constranger.

Ali, ao vivo, cheio de gente, era extremamente excitante. Eram uns quatro casais e uns vinte homens. As mulheres se ofereciam e os homens ofereciam suas esposas também.

Um dos casais estava dentro do seu carro, um HB20 preto com os vidros todos abertos. A mulher sentava no marido e os caras em volta do carro batiam punheta. Mais ao lado, um marido revezava a esposa com outros caras e curtia o lance. Vendo e ouvindo aquilo, meu pau foi ficando duro na calça. Luara, que estava sem calcinha e sem sutiã, ficou com os bicos dos seios duros na blusinha de seda. "Hoje eu estou com muito tesão e quero dar bastante. Mas só para quem topar chupar meu maridinho também", anunciou, andando em direção a um dos labirintos da pracinha.

Como essa praça é um tipo de mirante, percebi que do alto tínhamos muitos espectadores. Fomos bem para o meio do labirinto e aproximadamente 15 caras ficaram em volta de nós, alguns sentados no muro, outros no chão mesmo. Ela me encostou na parede, abriu meu zíper e meu pau logo pulou pra fora da calça. Ela começou a me chupar até eu quase não aguentar mais.

A nossa volta, rolas de todos os tipos já estavam posicionadas. Lulu estabeleceu a regra: "Só dou de camisinha e para quem mamar meu marido antes. Ele escolhe os paus que vão meter em mim e só na buceta. O cuzinho eu dou para ele no final e vocês observam".

Combinamos isso em casa e não acreditei quando ela disse isso ali, na frente daquele monte de homem. Tinha, gordo, magro, velho, coxinha com cara de diretor de empresa, cobrador de ônibus, entregador de pizza e muito mais. Eu escolhia caras bonitos, afinal, queria cenas de sexo excitantes e não deixaria qualquer um mamar meu pau nem comer a Luara.

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Enquanto os caras me chupavam, dava pra notar que eles tinham certa experiência na coisa e tive que me segurar para não gozar. Assim que eu liberava um, que já ia comer minha esposa, outro caia de boca no meu pau. Em volta da gente, os caras faziam fila. Os "rejeitados" tentavam a sorte com outro casal ou ficavam por ali batendo uma.

Gozei vendo minha esposa dando pra mais de 15 na pracinha
Gozei vendo minha esposa dando pra mais de 15 na pracinha Imagem: Adams Carvalho / UOL

"Nossa, amor, esse aqui tá me rasgando inteira", dizia ela. "Nossa, que pau gostoso que esse tem. A cabeça tá latejando em mim. Isso, mete, mete, me arregaça, arregaça essa bucetinha", continuava ela.

Depois de uns 20 minutos, ela anunciou que era hora do cu. Fomos para o meio da roda e ela abriu as pernas para mim. Passei lubrificante no pau e meti bem devagarinho no cu dela.

"Isso, agora que vocês comeram a xota dela, o cu é meu. Vocês não sabem como ele é apertadinho", brinquei com os 15 caras que nos assistiam.

"Você que é pauzudo, amor. Não acaba muito comigo, não". Enquanto eu metia, os caras continuavam se punhetando e gozando. Avisei que ia gozar e ela se ajoelhou pra beber toda a minha porra. "Vou lamber tudinho pra você voltar bem limpinho pra casa", garantiu.

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Fomos embora satisfeitos com o nosso dogging. Dos homens mais bonitos, pedimos os telefones para marcarmos um motel mais intimista. Os demais foram apenas uma foda de sábado a noite.

*Os nomes foram trocados.

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