'Você tem uma hora': meti com recepcionista argentino em hostel

Viajei com umas amigas para Trindade, no Rio, na expectativa de descansar no feriado. Ao chegar no hostel que Marcela* escolheu, fomos recebidas por Javier*, um argentino gato que trabalhava na recepção.
Ele fazia o meu tipo: moreno, 1,70 m e carinha de bom menino. Conversamos um pouco, ele explicou sobre as nossas acomodações e nos instalamos no quarto compartilhado.
"Amiga, ele é a sua cara. Quem sabe você não se dá bem por aqui", disse Tati para mim. Marcela riu e concordou. "Gente, imagina transar com o argentino do hostel?", provocou.
Como o dia estava ensolarado, vestimos nossos biquínis e não perdemos tempo. Fomos para a praia renovar o bronzeado e não sei dizer quantas caipirinhas tomamos até voltar para o hostel. Ao chegar no local, Javier ainda estava na recepção e nos recebeu com um sorriso no rosto. "Você não para de trabalhar?", perguntei. "Daqui uns 10 eu saio", respondeu.
Por conta da cachaça na cabeça, não consigo me lembrar se foi Marcela ou se foi Tati. Mas fui interrompida por uma voz feminina que dizia: "Aninha gostou de você, Javier. Acho que vai dar bom". Senti meu rosto ficar vermelho de vergonha, mas Javier sorriu e afirmou: "Gostei dela também".
As meninas ficaram eufóricas com a resposta e subiram as escadas. Fiquei ali, tensa, encarando aquele argentino gostoso. "Você quer me encontrar aqui em uns 20 minutos? É o tempo que levo para fechar tudo". Acenei com a cabeça e fui para o meu quarto.
Ao chegar, corri para o banho e coloquei meu vestidinho. Marcela e Tati saíram de biquíni e foram andar pelo centrinho. "Você tem uma hora, Aninha. Quero tomar banho", disse Tati.
Acho que se passaram 30 minutos e desci até a recepção. Javier tinha trocado a camiseta e me aguardava onde tinha prometido com duas cervejas. Ele me deu uma e começamos a conversar. "Aqui é um pouco ruim pra mim, alguém pode me ver", disse ele interrompendo meu assunto.

Fomos direto para o meu quarto. Assim que entramos, ele tirou a camiseta e senti o braço forte dele me puxando para perto. Começamos a nos beijar e senti o pau duro dele perto da minha boceta. Fiquei ofegante e senti que minha calcinha já estava molhada. Me virei, empinei a bunda para ele e apoiei bem safada numa mesa.
"Me come agora, bem gostoso", pedi para Javier, tirando a calcinha e mostrando como eu estava melada. O pau dele era do tamanho certo e assim que escorregou pra dentro de mim já gemi. Ele puxou meu cabelo e foi me comendo por trás. Enquanto metia o pau em mim, apertava meus peitos e beijava o meu pescoço com força. Gozei rápido e, não demorou muito, vi que ele também tinha jorrado na camisinha. Dei um sorriso sem graça e me virei para dar mais um beijo nele.
"Já tinha comido alguém aqui no hostel?", perguntei retomando a cerveja em mãos e com ar de quem quer mais. Javier era um amorzinho, sorriu envergonhado e disse que não. Tirei o cabaço dele no hostel e ainda cumpri o tempo certo para minhas amigas voltarem para eu contar a fofoca completa.
*Os nomes foram alterados.
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