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'Dama do lotação': já transei com mais de 10 motoristas de app pelo mundo

Eu viajo muito e, em cada aventura, aproveito para realizar minha fantasia de transar com desconhecidos sempre que tenho vontade e oportunidade. Já transei com homens que conheci em festas e bares, mas foram as corridas de aplicativo que viraram o jogo: uno o útil ao agradável, me locomovendo pelos destinos que escolho, encontrando homens abertos à sacanagem.

Foi na minha primeira viagem, para curtir o Carnaval no Rio há dois anos, que a aventura começou. Pedi um carro de aplicativo para ir da Barra até a zona sul e o motorista tinha cara e jeito de safado. Assim que entrei no carro, ele começou a me elogiar, falou da minha saia curta e perguntou se eu era do tipo que gostava de provocar. Ele dirigia e, ao mesmo tempo, me olhava pelo retrovisor. Tinha uma risada gostosa e a conversa foi me deixando com tesão.

Não demorou muito para eu abrir as pernas e mostrar a calcinha. "Tá molhada?", perguntou ele. Respondi que sim, e ele pediu para jogar a calcinha de lado. "Bocetinha mais linda, coloca o dedinho lá dentro e dá aqui pra eu chupar", disse ele, sem nenhum pudor. Comecei a me masturbar com um dedo, depois dois, e coloquei na boca dele, que chupou com gosto. Eu fiquei enlouquecida de tesão e adrenalina.

Ele tirou a mão direita do volante e colocou para trás, na intenção de me dedilhar. Me sentei entre os dois bancos da frente, me abri inteira e ele meteu os dedos em mim - e depois lambia, falando que eu era doce e deliciosa. Aquilo foi me deixando louca, e tudo o que eu queria era dar.

Transei com mais de 10 motoristas de app pelo mundo
Transei com mais de 10 motoristas de app pelo mundo Imagem: Adams Carvalho / UOL

Pedi para ele me mostrar o pau: era médio e grosso. Ele perguntou se eu queria chupar ou foder, respondi que queria os dois, mas não no meio da rua. Ele entrou no estacionamento de um shopping e parou numa vaga afastada. Pulei para o banco da frente e caí de boca naquele pau. Depois de uns trinta segundos parei, ele pegou uma camisinha no porta-luvas e eu me sentei nele, de costas, segurando no volante. Metemos gostoso por uns cinco minutos. Gozei mais rápido que ele e finalizei com uma punhetinha até ele gozar também.

Nos limpamos com uma toalhinha de mão e a corrida terminou em silêncio, até o bar onde eu ia encontrar duas amigas. Chegamos, agradeci, desci do carro e tive uma crise de riso, me sentindo livre. A adrenalina daquela foda virou motivação e criei o meu modus operandi: chamo o carro de aplicativo, analiso o motorista ainda pelo app e, se vejo potencial, me sinto atraída, visto uma roupa provocante e me exibo sem pudor.

Se rolar, eu mesma dou a ideia de um estacionamento de shopping ou prédio comercial. Com essa tática, no Rio, transei com mais dois caras: um muito mais novo, que me levou para o estacionamento do prédio dele, e outro muito mais velho, que só me chupou dentro do carro, na frente de um quiosque na praia do Leme.

Para completar a minha lista, transei com dois motoristas de São Paulo, uma vez na frente de uma pracinha na parte de trás do Masp, e outra vez trouxe o motorista para dentro da garagem do meu prédio. Foram duas rapidinhas, mas que valeram a corrida.

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Continuei a me aventurar em minhas viagens para o exterior. Em Nova York foi mais difícil: dois motoristas me cortaram imediatamente, um até me pediu para sair do carro. Foi um motorista hondurenho quem me deu bola e me comeu numa rua sem saída. Ele elogiou meu espanhol, disse que eu era bonita, falou das mulheres brasileiras. Perguntei se ele queria ver uma coisa diferente, tirei a calcinha e mostrei a boceta molhada.

Ele colocou o pau para fora e me olhava pelo retrovisor. Perguntei se ele queria transar, mas tinha que ser no carro, e num lugar escondido - mesmo esquema, eu já me sinto expert. Ele embicou numa ruazinha, parou o carro, apagou as luzes e veio para o banco de trás; queria me comer de quatro.

Avisei que o cuzinho era proibido e ele foi bem obediente. Gozou rápido e me assistiu a gozar, ajudando com os dedos. Me dirigiu de volta para o hotel e pediu para subir, mas eu disse que não. Me despedi, e dei uma boa gorjeta pelo app.

Em Roma, onde fiquei por 20 dias, transei com um motorista italiano que marcava as corridas comigo duas vezes por semana e, na última semana, me "indicou" um amigo: o único cara que levei para o meu quarto de hotel. Era um cara lindo, gentil, mas muito safado. Ele gostava de trepadas mais longas. Passamos pelo menos duas noites juntos, e foi ele quem me levou para o aeroporto na minha volta para o Brasil.

Em Madri e Barcelona tive sorte, e nas duas cidades encontrei motoristas brasileiros. Em Madri rolou de tudo, mas em Barcelona rolaram só punheta e siririca.

Uma das poucas amigas que sabem das minhas aventuras me chama de "A Dona do Lotação 2.0". Eu adoro. Compartilho com ela um app que funciona como botão de pânico, e ando com spray de pimenta na bolsa. Acredito no meu feeling e confesso que já me coloquei em situações assustadoras, mas a adrenalina me move muito.

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Penso na minha segurança, mas quero continuar vivendo a vida, do meu jeito, e aumentando minha lista que está em 11 motoristas, seis cidades e contando...

*O nome foi alterado.

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