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'Monta em mim': transei com meu vizinho médico na garagem do prédio

Sempre fui uma solteira orgulhosa das minhas conquistas -ou metidas com caras sarados e gostosos. Em quase todos os lugares que frequentava, tinha meus esqueminhas e sempre estava fodendo.

Nunca tive vergonha de ser uma mulher bem resolvida sexualmente. Entre os meus contatinhos para afogar as mágoas e gozar gostoso estava o meu vizinho. Ele era residente de medicina e tinha os horários complicados, mas sempre que ele estava disponível, eu também estava. É fácil se fazer disponível quando é só atravessar o corredor.

Gustavo* era loiro e baixinho. Não sou muito fã de homens pequenos, mas sempre acreditei no meu lema: na horizontal todo mundo é igual. Ele era dono de um pauzão gostoso e me fazia gozar todas as vezes que metíamos.

Em uma quinta-feira qualquer, dia de fechamento do mês no escritório em que trabalhava, acabei saindo tarde e cheguei no prédio quase 3 horas da manhã. Assim que estacionei na garagem, vi Gustavo.

"Você essa hora, Fernanda? Estava na gandaia, né?", brincou ele ao me ver. "Bem que eu queria estar fazendo o que você está imaginando, mas estava trabalhando", respondi em tom de provocação. Ele riu e começamos a conversar sobre o dia.

Como não tenho o costume de manter conversas longas com as minhas fodas, logo perguntei: "Quer meter antes da gente dormir?"
Gustavo me ignorou e entrou no seu carro. Fiquei irritada com a falta de resposta e fui atrás dele: "Tá me ignorando por quê?" "Entra no carro", respondeu.

Estava acontecendo o que eu acho que estava acontecendo? Entrei no seu Argo prata e encarei aqueles olhos azuis. Gustavo rapidamente enfiou a língua na minha garganta e o dedo na minha boceta. Gemi baixo e empurrei o dedo dele dentro da minha boceta. Enquanto ele me masturbava, coloquei seu pau pra fora e comecei a chupar aquele pau que eu tanto gostava. O pau dele parecia um doce pra mim e poderia ficar horas ali.

Transei com meu vizinho médico na garagem do prédio
Transei com meu vizinho médico na garagem do prédio Imagem: Adams Carvalho / UOL

Fui interrompida por Gustavo, que tirou com gentileza minha boca do seu pau, empurrou o banco do carro e falou: "Monta em mim". É claro que obedeci. Como já estava com a calcinha de lado, cavalguei naquele pau que já estava molhado com a minha saliva.

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"Caralho, Fernanda", respondeu ele. Continuei metendo com força enquanto batia meu peito em sua cara, que lambia e apertava com vontade. "Vou gozar, Gu. Morde meu peito, morde", pedi. Obediente, Gustavo mordeu com força e gozei gostoso. Saí de dentro dele e voltei a chupar aquele pau rosado. Não demorou muito e ele gozou dentro da minha boca. Engoli satisfeita aquele leite, como se fosse a dose que eu precisava para dormir.

Me arrumei, desci do carro, dei uma piscadinha e desci do seu carro. Gustavo seguiu dentro do veículo e fui até o elevador. Que aventura maravilhosa foi trabalhar até de madrugada -se é que você me entende.

*Os nomes foram trocados

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