Tracker 2026 reestilizado será primeiro híbrido flex da Chevrolet no Brasil
O Chevrolet Tracker 2026 será lançado em meados do próximo ano ostentando um novo visual - flagrado por Júlio Max, do Auto Realidade. Mas a principal novidade não aparece nas imagens: o SUV compacto será o primeiro híbrido flex da marca produzido no Brasil.
O utilitário esportivo produzido em São Caetano do Sul (SP) receberá um sistema híbrido leve de 48 Volts, que estará disponível para as motorizações 1.0 e 1.2 Turbo Flex. O SUV será o primeiro a receber esta motorização, mas na fila já estão a Montana e o inédito SUV do Onix que será produzido em Gravataí (RS) nos próximos anos.
Para marcar a chegada do sistema híbrido, a Chevrolet fará a primeira mudança visual do Tracker, que será apresentado como linha 2026. O SUV reestilizado terá alterações mais profundas na dianteira, recebendo novos faróis, grade e para-choque.
A exemplo da Montana e do Spin, o Tracker 2026 terá faróis duplos, com um conjunto posicionado bem próximo ao capô e outro logo abaixo, em destaque nas extremidades do para-choque.
A grade principal mantém quase o mesmo formato, mas receberá novos elementos em formato de colmeia que formam um conjunto com barras horizontais.
De lado, dependendo da versão, terá novas opções de calotas ou rodas. Na traseira, receberá novo para-choque e as lanternas, apesar de manterem o mesmo formato, devem apresentar nova disposição de luzes.
Por dentro, o Chevrolet Tracker reestilizado receberá novo painel para abrigar a central multimídia integrada ao quadro de instrumentos digital.
Antes de toda esta reestilização, no entanto, as unidades 2025/2025 do Chevrolet Tracker também terão novidades mecânicas: os motores 1.0 e 1.2 Turbo Flex receberão injeção direta de combustível. O propulsor de menor cilindrada não terá ganho de potência, mas o outro receberá alguns cavalos e torque adicionais. As mudanças são para atender ao Programa Proconve L8, que entrará em vigor em 1° de janeiro de 2025.
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Reportagem
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9 comentários
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Panayotis Courcouroupoulos
Impressionante o Lobby da Industria Automobilística brasileira acostumada a reinar sozinha por aqui. O mais importante passa "despercebido" na "reportagem": trata-se de um híbrido LEVE, ou seja, um híbrido fake! Economizará pouquíssimo em relação ao Tracker a combustão e custará beeeem mais caro. Não caiam nessa. Se quiserem um híbrido de verdade, optem por qualquer chinês das "novas geracoes" ou pelo tradicional Toyota. Isso sem falar nos Volvo, BMW, etc... mas aí estamos falando de carros de luxo, com alto valor( que valem de verdade, pois são hibridos de verdade, assim como os Toyota). Ah, e antes que me critiquem, eu tenho um Toyota Híbrido. Saí de um Classe B 200, um excelente carro, mas que ficou no passado. Carro a combustão? Nunca mais. 25 km por litro na cidade. Um Show.
Ricardo
Tinha preconceito com o sistema de carros híbrido leve, mas o simples fato de acabar com o lag que acontece na hora de tirar o carro da inércia do momento em que está parado já justifica a eletrificação mesmo isso que não traga grande economia de combustível. Ganhamos muito mais com a segurança para os proprietários de carros com motores de baixa cilindrada e potência.
Valdomiro Gomes
Com freio a tambor. ninguém merece, né GM..