Juliette ignorou Kaique Cerveny por meses antes de dar chance: 'Sou durona'
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O primeiro contato de Juliette com seu atual namorado, Kaique Cerveny, foi pelas redes sociais. No videocast 'Acessíveis', de Titi Muller e Marimoon, a cantora e campeã do BBB 21 disse que começou a seguir o atleta no Instagram depois que ele venceu o campeonato brasileiro de crossfit, em 2019.
Na época, Kaique seguiu a influencer de volta e os dois trocaram curtidas em fotos, mas ele começou a namorar outra pessoa, assim como Juliette. O reencontro aconteceu três anos depois: a influencer procurou o atleta após ignorá-lo por seis meses. "Sou durona com macho, sou ruim", disse ela.
Quando Kaique começou a namorar outra pessoa e Juliette também, os dois pararam de conversar, mas continuaram seguindo um ao outro no Instagram.
"Quando saí do reality, emendei um relacionamento sem futuro, que não era oficial, e não falei com ele [Kaique]", disse Juliette. "Fui olhar minha DM e vi que ele tinha mandado várias mensagens para mim."
Assim que ficou solteira, a cantora disse que se reaproximou: "Falei: 'Oi, sumido'. Aí eu fui atrás". Como o atleta não podia encontrá-la no dia em que ela queria, porém, a ideia não foi para a frente: Juliette deixou-o no vácuo.
Parei de falar com ele seis meses. Eu sou durona com macho, minha filha, não abro pra macho nem a pau. Juliette
"Depois, voltei pra esse ex, parei de responder de novo. Levei outra gaia e fui atrás dele [Kaique], aí deu certo", disse ela, que namora há cerca de dois anos com Kaique.
Para Juliette, 34, namorar homens mais novos tem uma grande vantagem: "Eles te tratam como uma rainha". Kaique é sete anos mais novo do que ela. "Homens mais novos não têm masculinidade tão frágil", diz a cantora.
Juliette diz que sofreu 'resistência gratuita' na música: "Como se esse lugar não fosse para mim"
Juliette ouviu muita gente dizendo que ela entrou no reality com o objetivo de lançar sua carreira de cantora após a saída. No 'Acessíveis', porém, a cantora e campeã do BBB 21 contou que nunca tinha pensado em cantar profissionalmente: "Cantava para mim nos momentos mais íntimos e com amigos".
A melhor parte de ser cantora, diz ela, é sentir o envolvimento do público. "Me surpreendi com estar em cima do palco e ver gente cantando, vibrando, pulando, porque é uma energia física. Você sente uma pressãozinha, é físico mesmo", disse ela.
Antes de chegar ao palco, porém, a experiência é mais desafiadora do que parece. "É uma confusão, eu fico estressada, é muita coisa, luz, burocracia, e não dá certo uma coisa, é muito estressante e acaba tirando um pouco a beleza por si só".
Juliette também criticou o preconceito que sentiu em alguns espaços na música:
E tem uma certa resistência gratuita em alguns lugares da música, como se esse lugar não fosse pra mim. Eu me assustei um pouco no início, mas depois entendi que é um reflexo dessa sociedade que sempre fez isso comigo, por que vai ser diferente na música? Juliette
'Acessíveis' no UOL
Toda terça, MariMoon e Titi Müller recebem convidados para um papo que vai de histórias de bastidores ao apocalipse climático, passando por tópicos como maternidade, redes sociais, relacionamento e cultura pop. Os episódios completos ficam disponíveis no Canal UOL e no Youtube de Universa. Assista ao episódio completo com Juliette:
19 comentários
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Willians Cesar Pitelli Turco
Qual o nível de significância desta tal de Juliette ?? O que produz de útil ??
Neusa T. de Castro Burbarelli
Matéria paga, só pode ser. Essa cidadã acrescenta o quê mesmo?
Aldo Batista dos Santos
O fato de Juliette ter ignorado Kaique Cerveny por meses antes de dar uma chance reflete algo muito comum em nossos tempos: a priorização do orgulho sobre a busca pela felicidade. Em vez de permitir que os sentimentos sejam vívidos de forma genuína, muitas vezes nos fechamos por medo de vulnerabilidade ou de sermos vistos como "fracos". Essa postura, infelizmente, pode levar a desencontros emocionais e oportunidades perdidas. Embora seja válido preservar a própria autonomia, é triste pensar que tantas relações podem ser sufocadas pelo ego. No fim, somos todos humanos, buscando conexão, mas presos em armadilhas do orgulho.