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'Adoro comer a buceta dela inchada após a suruba': minha nova rotina sexual

Eu sempre gostei da ideia de suruba, mas só quando se vive a experiência é possível ter certeza de que se curte essa putaria. Quando comecei a namorar a Marisa*, frequentar casas de swing se tornou comum em nossa vida sexual. Aliás, era algo que nosso grupinho de amigos fazia em conjunto com frequência.

Nesses rolês, quando começávamos a transar, os amigos se comiam ao nosso lado, algumas vezes eles entravam na nossa transa ou trocávamos de parceiro. Mas nunca rolou de assistir ela sendo comida, pois eu sempre estava em ação. Até que uma vez, anos atrás, fomos sem nossos amigos habituais a um swing. E foi nesse dia que descobri: gostava de assistir minha mulher dando para outro cara. É uma mistura do prazer ao assistir gente transando e o tesão de assistir a sua mina curtindo muito a trepada.

Nós fomos nessa casa de swing e o roteiro era o de sempre: uma bebida, uma olhada no ambiente e uma passada pelo glory hole-uma área com cabines que tem aberturas para mãos e paus. De lá, seguimos pelo espaço até chegar a uma área em que as pessoas interagiam sem as barreiras de portas ou cabines.

Lá, Marisa trocou olhares com um cara, ele chegou perto dela e logo eles começaram a se tocar. Um segundo chegou perto e, em seguida, um terceiro. Quando percebi, um deles já havia levantado o vestido dela enquanto o outro, já com o pau pra fora, ganhava uma gostosa mamada dela. O terceiro colocou o pau para fora e, enquanto ela se revezava em chupar as duas rolas, o cara que havia levantado o vestido dela começou a comer ela por trás.

Adoro comer a buceta da minha namorada inchada depois da suruba
Adoro comer a buceta da minha namorada inchada depois da suruba Imagem: Adams Carvalho/ UOL

A namorada de um dos homens chegou perto e começou a me masturbar enquanto eu assistia três caras se revezando com a minha namorada. Quando Marisa gozou, ela estava com a boca na rola de um dos caras que também chegou ao clímax naquele momento. E eu? Gozei gostoso com a punhetinha que ganhei. Depois de mais um drink, decidimos ir embora: ainda estávamos cheios de tesão, mas não queríamos plateia e nem outras pessoas na transa.

Chegamos em casa e transamos loucamente enquanto eu imaginava - e sentia - a buceta dela pulsando após ter dado tanto. Lembro daquele dia com tesão, porque selou um acordo entre nós: vamos juntos pro swing, ela transa com quantas pessoas quiser, mas voltamos cedo porque adoro comer a buceta dela inchada depois de ter gozado com os outros.

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