De figurinos a baquetas quebradas de Eloy: o que tem no museu do Knotfest
O mundo do metal é sustentado por vários pilares. Um deles é, sem dúvida, a memorabilia. Poucas coisas atraem tanto a atenção e aguçam a curiosidade do heabbanger quanto objetos que compõem a história da sua banda do coração. No Knotfest, fãs do Slipknot podem visitar um museu só disso.
O Knotfest Museum é uma exposição itinerante que acompanha o festival para onde ele vai. É composta de uniformes, publicações, instrumentos, setlists, souvenirs e, claro, máscaras. Máscaras que cobrem boa parte das fases do grupo. Tudo original.
O espaço também contempla atrações interativas, onde o público pode simular tocar guitarras e baixos originais do Slipknot e telas de fundo para fotos.
Um dos itens mais curiosos é uma coleção de baquetas quebradas pelo atual baterista do grupo, o brasileiro Eloy Casagrande. Nele há um aviso: "Ele bate tão forte que quebra uma média de 4 a 5 baquetas por música".
Há também um espaço de homenagem a Paul Gray, baixista e fundador do Slipknot, falecido em 2010. Nele é possível ver a máscara usada por Paul e seu amplificador.
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