Novo Romero? Joia da base do Corinthians tem irmão gêmeo e multa milionária

Relacionado pela primeira vez, o atacante Luiz Fernando, de 17 anos, pode ser o "novo Romero" do Corinthians. O jovem, que integra as categorias de base do clube desde 2020, tem peso de joia na base e um irmão gêmeo que também é jogador.

Integração

Luiz Fernando foi convocado pelo técnico Ramón Díaz para a partida contra o Vitória, neste sábado (9), pela 33ª rodada do Brasileirão. É a primeira aparição do atleta, que renovou contrato com o clube em setembro, no elenco profissional.

Apesar de ser canhoto, o atacante se destacou na base por ter características semelhantes às do paraguaio Ángel Romero. Luiz é atacante de beirada, cai bem pelas duas pontas, e tem "faro de gol". As finalizações fortes de fora da área, os cruzamentos, e o bom posicionamento também chamam a atenção.

Dentre as qualidades, Luiz apresenta força física rara para a idade. O garoto chegou ao Timão ainda no sub-14, em 2020, e evoluiu muito rápido. Em 2023, se destacou pelo vigor físico no sub-17 e foi promovido à última categoria antes do profissional.

Luiz Fernando, do Corinthians, e Marcos Henrique, do Ituano, são irmãos gêmeos
Luiz Fernando, do Corinthians, e Marcos Henrique, do Ituano, são irmãos gêmeos Imagem: Reprodução/Instagram @luizfernando.2007

Luiz tem também outra semelhança com Romero: um irmão gêmeo que é jogador. Marcos Henrique, meia-atacante do Ituano, é patrocinado pela mesma marca de materiais esportivos e agenciado pelo mesmo empresário, Wagner Ribeiro, sócio da LG Esportes.

Ángel e Óscar Romero fizeram sucesso no início das carreiras por dividirem a profissão. Atualmente, Óscar, meio-campista, é banco no Botafogo.

Multa milionária para a joia

O UOL apurou que o Corinthians estipulou multa milionária, de 20 milhões de euros (R$ 123 milhões), para Luiz Fernando. A renovação garante que a jovem promessa, que fez 11 gols neste ano, permaneça no Parque São Jorge até agosto de 2026.

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A direção da base estipulou multas altas para vários dos jogadores em evidência, pela preocupação com o assédio de clubes estrangeiros. Aqueles que tinham contrato com multas baixas tiveram os vínculos renovados com valorização.

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