Paris Saint-Germain pode mudar a história recente da Champions League
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Osmane Dembélé jogou tanto, mas tanto futebol neste ano, que se tornou difícil até saber se é destro ou canhoto.
Canhoto, diz-se. Só que tem tanta habilidade que seu pé direito é igualmente forte.
De esquerda, fez o gol da vitória do Paris Saint-Germain, dentro do Emirates, em Londres, e começou a mudar uma história da Champions League que se repete, invariavelmente, desde a temporada 2010/2011.
Sempre ganha o Real Madrid, o Barcelona, o Bayern ou um inglês.
Desta vez, pode vencer o Paris. Pode, sim!
E a final pode ser contra a Internazionale, que desafia o Barcelona e a regra não escrita, prevalente há catorze temporadas.
O Paris Saint-Germain é mais forte hoje do que era com Mbappé, já afirmou corretamente Luis Enrique. É mais conjunto, mais coeso, mais equilibrado em todos os seus setores.
Foi melhor durante todo o primeiro tempo, sofreu um pouco no final desse período, sofreu um gol bem anulado, de Mikel Merino, por impedimento anotado pelo vídeo, voltou a ser melhor nos últimos quinze minutos, com direito a bola na trave chutada por Gonçalo Ramos, substituto de Doué.
O Paris Saint-Germain está a um jogo de sua segunda final — a primeira perdida para o Bayern, em 2020. Pode estar a duas partidas de mudar a história recente da Champions League.
1 comentário
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Luiz Carlos Goncalves de Alcantara
Faltou mencionar a extraordinária contribuição de Donnarumma para a vitória do PSG, responsável por duas grandes defesas.