Como Vitor Roque saiu de treze jogos de jejum para artilheiro da semana
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A comemoração gigante em Barueri depois do gol da vitória sobre o São Paulo não tem a ver com sensação de título antecipado, mas de vencer o clássico, voltar à sintonia com as arquibancadas e, especialmente, celebrar Vitor Roque.
O elenco percebeu e acolheu o centroavante depois da chegada pressionada. O jogador mais caro da história do Brasil ouviu comentários de que não valia o que se pagou, porque fracassou na Espanha.
Não é bem assim. Aos 20 anos, só exceções como Ronaldo e Endrick já tinham sete gols, como os que marcou nas passagens por Barcelona e Sevilla.
Não foram só os resultadistas a apontar os números de treze jogos de jejum, mais de 900 minutos sem marcar, esquecendo-se de que o maior artilheiro palmeirense em Libertadores, Rony, levou longas 22 atuações antes do primeiro gol.
Parte da torcida também.
Em oito dias, Vitor Roque saiu do jejum para artilheiro. Três gols na soma das três rodadas de Brasileiro e Libertadores, só De Arrascaeta, Lucero e Yuri Alberto também alcançaram.
O apoio do vestiário e a calma pedida por Abel Ferreira são os atributos da reação do centroavante que o Palmeiras aguardava.
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