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Cris Arcangeli revela segredos do sucesso e comenta sobre inovação à CNN

No episódio desta terça-feira (01) do programa "No Lucro", Cris Arcangeli, empresária e apresentadora, é a convidada especial em uma conversa com o jornalista Phelipe Siani. A entrevista promete trazer reflexões sobre empreendedorismo, inovação e o empoderamento feminino. A transmissão será ao meio-dia no canal CNN POP no YouTube e, à meia-noite, na tela da CNN Brasil. Confira algumas declarações de Cris:

Cris Arcangeli
Cris Arcangeli Imagem: Divulgação

Recomeçar com humildade
Cris Arcangeli compartilha sua experiência em começar uma empresa do zero, destacando a importância da humildade nesse processo: "Quando você começa uma empresa do zero, você sabe que não sabe nada. Porque recomeçar do zero é você aprender de novo um novo conceito, como fazer, qual o novo público, o que eles precisam, qual a demanda. Então, é um exercício de humildade."

A criação dos Aliméticos
A empresária compartilhou como desenvolveu uma nova categoria de produtos que revolucionou o mercado, os Aliméticos: "Eu criei essa categoria chamada Aliméticos, que mistura três categorias: alimento, cosmético e vitaminas. Isso não existia no mundo, e hoje é uma categoria de mais de 100 bilhões de dólares no mundo. O Brasil criou três categorias pro mundo: açaí, guaraná e o Beauty Drink, que é o Aliméticos."

Antecipando o futuro
Durante a conversa, Arcangeli destacou a importância de estar à frente das tendências: "Se você descobrir o que vai acontecer daqui a cinco anos, você vai ficar milionário. Se você antecipar o que vai acontecer daqui a dez anos, você vai ficar bilionário."

Empreender para a liberdade feminina
Cris falou sobre seu movimento Empreender Liberta: "Eu criei o movimento Empreender Liberta, que nasceu na pandemia, porque acredito que a única forma de garantir que uma mulher esteja livre é gerar independência financeira para ela."

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Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do BOL

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