Juca Kfouri

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Opinião

Quatro é o número do azar de Dorival Júnior

Zagallo gostava do 13.

Felipão odeia o 7.

Dorival Júnior anda assustado com o 4.

Levar de 4 da Argentina o derrubou na CBF.

Tomar de 4 do Flamengo virou o fantasma que ele precisará superar no Corinthians.

Cair de 4 e pastar no cimento parece o destino da CBF e é a realidade corintiana.

Abrir a porta de saída para o fim de Carlo Ancelotti no Real Madrid está longe de ser a solução para a Seleção Brasileira.

Melhor seria alguém que fala português e conhece o futebol brasileiro como Jorge Jesus.

Corinthians mais CBF mais Dorival mais Ancelotti, comprovam que dois mais dois são quatro.

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Se darão certo é enorme ponto de interrogação.

Opinião

Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL

5 comentários

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Antonio Catigero Oliveira

Assim como todo Cidadão deveria agir após as eleições, onde o candidato que é eleito nem sempre é aquele que votamos, mas deveríamos torcer para o sucesso em nome da República; coisa que não acontece aqui, espero que o Ancelotti tenha muito sucesso na seleção, mas será uma tarefa muito difícil. Concordo com o colunista que Jorge Jesus poderia ter o caminho mais fácil por falar a mesma língua e já ter trabalhado com sucesso nesta terra. Resumindo: Jesus poderia dar um jeito na seleção porque já conhece o bem e principalmente o mal desta terra de espalhafatos.

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Ricardo Abraham Topalian Doganian

O Lisca Doido livre no mercado e a CBF quer inventar na contratação de um estrangeiro!

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Henrique César de Conti

De acordo. Se for pra trazer um estrangeiro que não fala nossa língua, por que não o Klopp, como já foi ventilado? Ele é melhor que o Ancelotti. No entanto, o problema não é o nome do técnico, é a CBF saber o que quer: quer o Ancelotti para quê? Seu estilo tem alguma similaridade com o do Jorge Jesus? Ou do Dorival, que saiu? Do Fernando Diniz, que andou por lá? Qual o tipo de jogo que se quer? Qual é melhor para o estilo do futebol brasileiro? Dos nossos jogadores? Será que alguém pensou nisso ou o objetivo é só ter um bode expiatório para o caso de algum fracasso (toc, toc, toc)? Tá bom, já falaram no Abel, mas, além dessa discussão de estilo, quero que ele fique mais um tempo no meu Palmeiras.

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