Santos, sempre Santos!
Gols de Wendel e Otero, Santos 2 x 0.
Embora seja quase uma homologação, o acesso do Santos tem de ser uma festa.
Houve momentos em que se discutiu se ia subir ou não, em que este blog sustentou que ia subir — pela Anchieta, com neblina e caminhões. Ou seja, com dificuldade.
Menos, menos.
Nem foi tão dificil e o acesso garantido três rodadas antes do fim, com ou sem o título, é como subir pela Imigrantes em doze minutos, tempo médio da serra mais livre entre o litoral e o planalto.
O Santos, agora, tem de pensar na Série A. Esqueça Neymar, não pense em um time estelar. A chance é montar um time sóbrio, com meninos da Vila e reforços pontuais. Não é difícil estruturar uma equipe capaz de brigar no bloco médio no primeiro ano, brigar por Libertadores no segundo, pensar em ser campeão no terceiro.
O Santos voltou. Sempre foi grande e sempre será. O desafio do presidente Marcelo Teixeira é construir o futuro para voltar a pensar em ser campeão paulista, da Copa do Brasil, do Brasileirão, da Libertadores.
O Santos é do mundo outra vez.
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