Siga nas redes
Só para assinantesAssine UOL
OpiniãoEsporte

Cartolagem? Dirigentes brasileiros fazem sucesso na Europa

O Monaco foi vice-campeão francês, sua melhor classificação desde seu último título em 2017, com Mbappé, igual à de 2018, quando vendeu o craque ao Paris Saint-Germain. Desde a compra do PSG pelo fundo Qatar Sports Investment, o clube da capital ganhou um tetracampeonato, interrompido por título do Monaco, um tri, parado pelo Lille, e outro tri agora.

O diretor esportivo do Monaco é Thiago Scuro, ex-executivo do Cruzeiro e do Red Bull Bragantino.

O Arsenal não é campeão inglês há vinte anos. Foi vice pela segunda vez consecutiva. Seu diretor-executivo é Edu Gaspar, ex-Corinthians e seleção brasileira.

Dizemos há décadas que o futebol brasileiro evolui do campo para dentro, mas não consegue crescer do lado de fora. Na última década, dirigentes brasileiros confirmam isso, trabalhando bem no exterior.

Além dos dois casos citados, Leonardo já foi técnico e dirigente no Milan, Internazionale e Paris Saint-Germain.

Tem jornalista brasileira brilhando na Inglaterra, caso de Natalie Gedra, na Sky Sports.

Tem técnico nascido no Brasil dando show na Itália, caso de Thiago Motta, jogador da seleção italiana, mas nascido em São Paulo e crescido no Juventus, da Mooca. No ano que vem, será técnico da Juventus, em Turim.

Sylvinho, dispensado do Corinthians, classificou a Albânia para a Eurocopa.

Jogador nem se fala. No sábado, em Wembley, a 25ª final consecutiva terá jogador brasileiro em campo. Se o Real Madrid vencer, será o vigésimo título com brasileiro campeão consecutivamente.

Continua após a publicidade

Se o Brasil dá certo na Europa, por que não aqui?

Opinião

Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL

Deixe seu comentário

Só para assinantes