Brilha a Estrela Solitária outra vez
Vivo ou não, o torcedor do Glorioso merece a noite mágica da maravilhosa goleada
Armando Nogueira faria um poema, descreveria cada um dos cinco gols com palavras achadas no fundo d'alma, escolhidas meticulosamente para fazer da crônica esportiva peça que Machado de Assis assinaria.
João Saldanha disfarçaria a alegria e o orgulho com críticas severas ao primeiro tempo e ainda acharia por que reclamar de não ter sido de seis ou sete.
E Sandro Moreira poria na boca de Luiz Henrique frases dignas de Mané Garrincha ou do goleiro Manga, o Manguinha.
As três maiores estrelas da imprensa apaixonada pelo Botafogo de Futebol e Regatas estariam em êxtase.
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