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Corinthians recomeça e português, Antonio Oliveira, vence a Portuguesa

O melhor sinal do Corinthians é sempre sua torcida. Domingo de sol e Carnaval, blocos na rua e 40 mil pessoas em Itaquera.

Não é que estadual valha muito. O que vale muito é o seu time, razão pela qual o futebol brasileiro quebra recordes de presença de torcedores.

O Corinthians dê sinal de reconstrução.

Jogou uma partida correta. Não extraordinária.

Estava tenso no início, correu risco de sofrer gol de Chrigor, mas reagiu com um pênalti estranho, em que Patrick encostou o braço em Fágner e o lateral corintiano caiu. A Portuguesa só tinha jogado na Neo Química Arena uma vez, em 2015, quando perdeu por 2 x 0, com Luiz Flávio de Oliveira como árbitro.

As coincidências foram o placar e o árbitro. Não os erros, porque o lance deste domingo foi duvidoso, não erro claro, e em 2015 não houve equívoco.

Desta vez, a Portuguesa teve chance de empatar. Começou bem o segundo tempo, até o lançamento de Maycon encontrar Yuri Alberto frente a frente com o goleiro Thomazella.

Yuri marcou o segundo gol do ano. A torcida desconfia e ele desencanta.

Maycon, como Malcom em 2015, foi o melhor em campo. O gol, os desarmes, o passe decisivo.

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O Corinthians tem caminho, contratará e melhorará. Não pode ser tão ruim como foi neste início de estadual, o pior desde 1932, com cinco derrotas seguidas, a pior série desde 2007 e, no estadual, desde 1987.

Nada pode ser pior e vai melhorar.

Mas ganhar da Portuguesa não é sinal de saúde. É só obrigação.

Opinião

Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL

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