Hyundai Creta a R$ 80 mil tem cacife para bater o HR-V? Conheça e vote
Suvinho coreano chega ao mercado em janeiro de 2017
A Hyundai já havia antecipado boa parte das informações, mas ainda faltava o principal: saber como ficou a versão brasileira do Creta. O "anti-HR-V" coreano já tem prazo para chegar, motorização definida e até estimativa de preço. Vai custar cerca de R$ 80 mil e chegar em 2017.
Assista ao vídeo, conheça o modelo e responda à enquete: ele tem cacife para bater o Honda HR-V?
Quando (e como) vem
Lançamento ocorrerá na segunda quinzena de janeiro. A configuração de entrada usará motor 1.6 flex (o mesmo do HB20) calibrado para chegar a 130 cv com etanol e câmbio manual de seis marchas. Esta será a única abaixo de R$ 80 mil.
Demais versões usarão transmissão automática também de seis velocidades. As de topo contarão com o mesmo propulsor 2.0 do atual Elantra (com quem o jipinho divide plataforma), porém recalibrado para ser bicombustível e alcançar 166 cv com o combustível vegetal.
O Creta dividirá linha de montagem com a família HB20 em Piracicaba (SP). A marca não fala explicitamente em brigar pela liderança, mas quer estar "entre os três carros mais vendidos" do segmento, o que significa briga direta contra HR-V, Jeep Renegade, Ford EcoSport e, possivelmente, Chevrolet Tracker.
Abrasileirado
Base e visual são globais (o carro já é vendido na Rússia, Ásia e América Central), mas o nacional terá particularidades pensadas para o consumidor local.
DRLs em LED integradas aos faróis (por meio de obsoletos pontos posicionados abaixo dos canhões), luzes auxiliares na dianteira posicionadas na horizontal (para aumentar sensação de robustez), para-choques e barras de tetos redesenhados, e bancos derivados do HB20 (um de seus pontos altos), com direito a couro microperfurado marrom, são destaques.
Ainda sobre os assentos, o Creta oferecerá ventilação para a posição do motorista, uma interessante sacada para um país de clima tropical na maior parte de sua extensão.
Seis airbags, controle de estabilidade e tração, partida por botão, monitoramento de pressão dos pneus e faróis com fachos adaptativos em curvas completam o pacote tecnológico.
Visual excessivamente musculoso (longe da elegância do HB20) e acabamento com muito plástico duro no painel (embora em dois tons, quebrando o ambiente monocromático) são os pontos negativos, na visão de UOL Carros.
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