Fiat dá novo motor ao Mobi e projeta crescimento do mercado em 2017

Compacto ganha motor 1.0 de três cilindros em nova configuração; marca também mostra versão especial da Toro e conversível 124 Spider
A Fiat revela nesta terça-feira (8) uma nova configuração do subcompacto Mobi, chamada Drive, que se integra à gama do modelo e faz a estreia do motor 1.0 Firefly de três cilindros, inaugurado em setembro pelo Uno.
Segundo executivos da marca, o novo propulsor será introduzido aos poucos na linha, que seguirá com os motores 1.0 Fire flex de quatro cilindros nas outras versões.
"O Mobi equipado com o motor 1.0 Firefly é seguramente o carro mais econômico da América Latina", garante Carlos Eugênio Dutra, diretor de gestão da Fiat para a América Latina. "Inovação e tecnologia sempre são bem-vindos. Quem comprou o Mobi com o 1.0 de quatro cilindros não sai prejudicado, porque esse carro continua sendo oferecido. Aconteceu o mesmo com a Toro, que está ganhando o motor 2.4 Tigershark, mas continua disponível com o 1.8 flex", completa.
A marca ainda revelou uma prova de consumo feita com jornalistas em que o Mobi drive foi capaz de registrar mais de 27 km/l no consumo rodoviário, número que poderia fazer a autonomia ultrapassar o 1.000 quilômetros.
Toro especial e 124
Além da gama completa de modelos, a montadora também expõe em seu espaço uma versão especial da Toro, chamada de Blackjack, já equipada com o motor 2.4 Tigershark incorporado à linha da picape na última semana, com adereços escurecidos, como rodas, logotipos e acabamento interno e externo.
Outra novidade é a primeira aparição no Brasil do esportivo conversível 124 Spider, que UOL Carros conheceu alguns meses atrás. É este carro, aliás, que "recebe o público" -- ele é o primeiro modelo possível de encontrar no estande, que fica na entrada do pavilhão, logo após as catracas para o público.
E a crise?
UOL Carros aproveitou o momento para saber o que a Fiat espera para 2017. Carlos Eugênio Dutra, em papo com nossa reportagem, projeta crescimento do setor na faixa dos 5%, ou até mais, no ano que vem e "outro astral" no Salão do Automóvel de 2018. "Há algum tempo, o Brasil era um mercado extremamente promissor, com taxa de crescimento na casa dos 15% ao ano. Ainda é, apesar da queda inesperada. O Brasil ainda é um dos maiores mercados do mundo, pois todo mundo que pretendia investir veio para cá", conta.
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