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Para candidato à presidência do Barça, adeus de Messi é decisão irrevogável

Toni Freixa acredita em possível ida para o Manchester City, onde argentino reencontraria Pep Guardiola - POOL
Toni Freixa acredita em possível ida para o Manchester City, onde argentino reencontraria Pep Guardiola Imagem: POOL

Do UOL, em São Paulo

01/09/2020 15h34

Lionel Messi decidiu deixar o Barcelona e não voltará atrás. Pelo menos, é nisso que acredita Toni Freixa, candidato à presidência do clube catalão na eleição do ano que vem.

"Pelo que ouvi de vários lados, a decisão do jogador foi amadurecida por muitos anos e é irrevogável. Eu não acredito que ele volte atrás", disse o candidato, em declarações publicadas pelo site Goal.

Para Freixa, a ida para um novo clube é motivada pelo desejo de Messi de novamente conquistar grandes títulos. Nas últimas duas temporadas com o Barcelona, o argentino faturou apenas o Campeonato Espanhol 2018/2019.

"Sozinho, ele não pode alcançar o máximo sucesso. Ele precisa de um time para isso. Ele não tem um. Desde a tríplice coroa de 2015 (Liga dos Campeões, Campeonato Espanhol e Copa do Rei, no ano em que o time conquistou também o Mundial de Clubes), está faltando o sucesso na Liga dos Campeões. É isso que o preocupa. Sua decisão se deve ao desenvolvimento esportivo negativo do time nos anos recentes", acredita Toni Freixa.

Questionado sobre um possível destino para Messi, Freixa disse que o Manchester City, onde voltaria a trabalhar com o técnico Pep Guardiola, é "provável".

"Com Pep, Messi experimentou seus anos mais brilhantes no Barcelona. Seria lógico se eles trabalhassem juntos novamente. O City, como a maioria dos clubes ingleses, também tem meios financeiros para construir uma equipe capaz de vencer qualquer coisa", projetou.

Freixa concorreu à presidência do Barcelona em 2015, mas somou apenas 3,7% dos votos e ficou em quarto lugar, atrás de Agustí Benedito (7,1%), Joan Laporta (33%) e do eleito Josep Maria Bartomeu (54,6%). Em 2021, ele deve concorrer novamente contra nomes como Víctor Font e Lluís Fernàndez, além de Benedito e Laporta.

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