Fluminense inicia temporada com setor ofensivo ainda como incógnita
O Fluminense começa 2020 tendo o setor ofensivo como grande incógnita. Isso depois de uma temporada iniciada como um dos ataques mais positivos e tendo visto joias despontarem. No decorrer dos meses, perdeu nomes ocasionando o desmonte do setor. Agora, a diretoria busca opções no mercado da bola para que o técnico Odair Hellmann possa ter à disposição.
No atual cenário, diante do que foi apresentado até aqui nesta janela de transferências, o ataque tricolor inicia o ano formado pelos jovens Marcos Paulo e Evanílson, duas crias da base do Tricolor. Desta forma, a cúpula tem, agora, o foco voltado à zona mais à frente do time, tentando acertar com reforços em tempo hábil para que estejam com o elenco na pré-temporada.
O clube tem um acerto encaminhado com Caio Paulista, que defendeu o Avaí no Brasileiro, e negocia com o meia Yago Felipe e o atacante Felippe Cardoso.
Na última edição do Carioca, o Fluminense, então comandado por Fernando Diniz, viu o trio formado por Everaldo, Yony González e Luciano conseguir entrosamento e ter boas atuações. Ainda no fim do primeiro semestre, porém, Everaldo despediu-se e foi para o Corinthians. Na janela do meio do ano, Luciano foi para o Grêmio - após longa novela -, e Pedro, que havia se destacado em 2018 e estava recuperado de grave lesão, acertou com a Fiorentina, da Itália.
Neste meio tempo, João Pedro despontou e viveu grande fase, mas foi promovido aos profissionais já vendido ao Watford, da Inglaterra. Neste fim de ano, foi a vez de Yony deixar as Laranjeiras rumo ao Benfica, de Portugal, e o meia Daniel - outra importante peça na temporada -, também dar adeus após as negociações pela renovação de contrato não avançarem e acertar com o Bahia.
O empréstimo de Wellington Nem junto ao Shakhtar Donetsk, da Ucrânia, terminou, assim como o de Brenner, do São Paulo, Guilherme, do Corinthians, e Ewandro, que foi foi para o Sport. Além disso, ao que tudo indica, Lucão não faz parte dos planos da comissão técnica.
Apenas Pablo Dyego, que teve poucas oportunidades e não chegou a ter sequência como titular, teve o contrato renovado por mais dois anos.
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