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Olhar Olímpico

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Vôlei: Brasil vai bem no saque e passa fácil pela Eslovênia em Brasília

Brasil enfrenta a Eslovênia pela Liga das Nações de Vôlei - Wander Roberto/Inovafoto/CBV
Brasil enfrenta a Eslovênia pela Liga das Nações de Vôlei Imagem: Wander Roberto/Inovafoto/CBV

09/06/2022 23h00

Dois jogos, duas vitórias. O Brasil segue com 100% de aproveitamento na competição masculina da Liga das Nações de Vôlei depois de vencer, nesta quinta-feira (9), a Eslovênia, por 3 sets a 1 (parciais de 25/21, 21/25, 25/20 e 25/16), em partida realizada em Brasília, no Ginásio Nilson Nelson.

A Federação Internacional de Vôlei (FIVB) não tem disponibilizado estatísticas dos jogos, nem mesmo para a transmissão de televisão, mas o grande nome do Brasil no jogo foi Alan, oposto de 28 anos que tem sido a bola de segurança de Bruninho neste início de temporada, enquanto Leal e Lucarelli não estão disponíveis.

Na VLN, a cada semana oito equipes vão para uma sede e fazem, cada uma, quatro jogos. Nesta primeira semana do torneio masculino, Brasília é uma dessas sedes e o Brasil ainda joga no Ginásio Nilson Nelson contra os Estados Unidos, sábado, às 15h, e a Rússia, domingo, às 10h.

Depois de uma estreia contra o principal candidato a ser lanterna entre os 16 times da elite do vôlei mundial, a Austrália, nesta quinta o Brasil enfrentou uma seleção que vem crescendo no vôlei mundial. A Eslovênia foi quarta colocada na Liga das Nações do ano passado e chegou à final de três das últimas quatro edições do Campeonato Europeu.

Mas, nesta primeira semana da VLN, os eslovenos não trouxeram força máxima a Brasília. E acabaram sucumbindo diante de um saque brasileiro que encaixou durante a maior parte do tempo, especialmente com Adriano e Rodriguinho, e desestabilizou a recepção europeia.

A exceção foi o segundo set, quando a Eslovênia teve melhor aproveitamento no saque e tirou a bola das mãos de Bruninho, atrapalhando a distribuição do ataque do Brasil. Mas o time voltou a encaixar no terceiro quarto e, empurrado pela torcida, conseguiu vitórias tranquilas nas últimas duas parciais, amassando a defesa europeia.