Fiat-Chrysler, BMW e Intel farão táxi autônomo em projeto de US$ 2 trilhões
A aliança Fiat-Chrysler (FCA) vai aderir ao consórcio liderado pela BMW para desenvolver carros autônomos, intensificando a corrida de fabricantes e empresas de tecnologia para desenvolver "robotáxis", que podem ser chamados via smartphone e pagos por minuto.
Este projeto de táxis autômomos prevê um mercado que pode chegar a US$ 2 trilhões em 2030, de acordo com consultores da McKinsey, na medida que os clientes mais jovens deixam de comprar automóveis em favor da mobilidade do serviço sob demanda.
A FCA disse que planeja colocar a tecnologia de veículos autônomos em produção até 2021, mesmo prazo compartilhado por empresas rivais que também estão desenvolvendo carros autônomos.
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A BMW e suas parceiras Intel e Mobileye disseram que a FCA vai trazer seus conhecimentos de engenharia e outros para o negócio, abrindo o caminho para a criação de uma plataforma de carros autônomos abrangente que poderia ser adotada por outras montadoras. As fornecedoras de autopeças Delphi Automotive e a Continental também se juntaram à aliança.
O presidente-executivo da FCA, Sergio Marchionne, citou que "as sinergias e a economia de escala" possibilitaram a adesão à aliança.
Marchionne argumenta há muito que as montadoras devem se unir para sobreviver aos custos proibitivamente elevados de produzir veículos tecnologicamente mais avançados. A empresa já trabalha conjuntamente com a Waymo (divisão de autônomos da gigante tecnológica Google) e apresentou um conceito da minivan Pacifica em janeiro.
O novo consórcio disse que está no caminho certo para realizar testes com 40 veículos autônomos na estrada até o final de 2017 e que vai aprender com os 100 veículos de teste que serão desenvolvidos pela Mobileye nos Estados Unidos ainda este ano.
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