Aventureiro Honda WR-V estreia no Salão com polêmica; assista
Modelo é hatch altinho, não SUV; saiba o que achamos dele
A tão aguardada apresentação do WR-V aconteceu na tarde desta terça-feira (8) e teve ar de evento global: teve participação de Takahiro Hachigo, CEO e presidente mundial da Honda, e Jenson Button, piloto de F1 da equipe Mc Laren/Honda e campeão do mundo em 2009.
Com chegada às lojas no final do primeiro semestre de 2017, o WR-V acabou frustando a alguns dos presentes. São dois os motivos: promessa de ser o SUV de entrada da Honda se mostrou exagerada -- ele está mais para um hatch altinho aventureiro, assim como era a versão Twist do Fit.
A segunda decepção se dá por conta do design traseiro, bastante controverso. A dianteira é bem resolvida, de certos ângulos lembra o Ford EcoSport (que ainda é referência de estilo para o segemnto) e é mais acertada até que a do HR-V. Lá atrás, porém, a sensação é de derrapada.
UOL Carros acredita que o posicionamento da placa foi fundamental para essa sensação -- talvez se a posicionassem um pouco mais para cima, como faz o Fit, a solução poderia ser mais acertada --, mas a essa altura do campeonato, com o carro mostrado já sendo o de produção, nada mais pode ser feito.
Motor e interior? Só em 2017
A Honda não permitiu imagens internas nem revelou qual será seu conjunto de motor e câmbio. Mas certamente ele não deve fugir do que atualmente é produzido pela marca em Sumaré (SP): motor 1.5 flex e câmbio CVT. O que se sabe, por enquanto, é que o carro chega ao mercado no primeiro semestre do ano que vem.
Também será responsabilidade do WR-V estrear, possivelmente já em 2018, um inédito motor 1.0 turbo, que deve aos poucos substituir o atual 1.5 aspirado se espalhar para os outros modelos da marca.
"Inicialmente, o WR-V será um carro para Brasil e América do Sul", revela Issao Mizoguchi, presidente da Honda South America. "Ele foi desenvolvido pelo Centro de Pesquisa e desenvolvimento da Honda do Brasil, mas certamente pode conquistar o mundo, assim como o futebol brasileiro", completou o CEO e presidente global da empresa, Takahiro Hachigo.
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