Topo

Violência contra a mulher

Violência contra a mulher

Natura e Avon se unem em ação para enfrentar a violência doméstica

Kittisak Jirasittichai/EyeEm/Getty Images
Imagem: Kittisak Jirasittichai/EyeEm/Getty Images

Do UOL, em São Paulo

07/04/2020 16h24

Natura e Avon se uniram pelo movimento global #IsoladasSimSozinhasNão para prevenir e combater a violência doméstica, que teve um aumento de 9% no Brasil durante a crise do coronavírus.

Com intuito de ampliar a mensagem de prevenção e o enfrentamento da violência contra as mulheres e meninas para todos os públicos, o Instituto Avon, em parceria com as plataformas Papo de Homem e Quebrando Tabu, produziu uma série de conteúdos digitais que têm sido publicados nas redes sociais do Instituto.

Relacionadas

Quem é a médica que ancora a opinião de Bolsonaro para uso da cloroquina

Elas falam de sexo, clitóris e prazer feminino no Instagram; conheça perfis

O que podemos aprender sobre violência sexual com denúncias do caso Prior?

Os objetivos são trazer dicas sobre como cuidar da saúde mental durante o período de confinamento, auxiliar as mulheres a identificarem os sinais de relações abusivas e mostrar que ela não está sozinha apresentando as várias formas que ela pode pedir ajuda.

"Para dar visibilidade à luta contra a violência doméstica, estamos trabalhando para dar suporte, orientação e contribuir para que as vítimas saibam identificar situações de violência e a quem recorrer neste momento", afirmou Cida Franco, a Diretora de Vendas Brasil da Natura.

"Historicamente, as marcas são engajadas em apoiar mulheres. Agora unidas, podemos ampliar o potencial de proteger toda nossa rede de relações, entre consultoras, colaboradores e consumidores. Estamos fisicamente distantes, mas precisamos estar mais juntos do que nunca", completou a executiva.

O isolamento e as inseguranças financeiras podem aumentar as tensões e brigas dentro de casa, tornando a quarentena ainda mais difícil. ? ? Se você está com medo ou apreensiva com os conflitos do seu relacionamento, por qualquer que seja o motivo, que tal pensarmos juntas em alternativas para caso as coisas piorem?? ? ? Conte sobre suas preocupações para alguém em quem confie. Isso não é levar mais problemas para quem amamos. É saber que você tem com quem contar fora de casa e mostrar a esta pessoa que você está cuidando da sua própria segurança.? ? ? Tenha sempre um telefone seguro perto de você. Caso precise pedir ajuda, ligue 180 para falar com a Central de Atendimento à Mulher em situação de Violência. (No post anterior você encontra mais números e opções para denúncia e/ou acolhimento).? ? ? Saiba para onde ir se precisar sair de casa: para casa de um parente, de uma amiga ou até mesmo para algum lugar de acolhimento, como A Casa da Mulher Brasileira.? ? ? Pense em como você faria para chegar nesse lugar: qual seria sua rota e seu meio de transporte?? ? ?Deixe uma pequena mala preparada para você e seus filhos com roupas básicas, documentos, um pouco de alimento e algum dinheiro. ? ? Saber que, apesar do isolamento, há alternativas para sair de uma situação de violência é uma estratégia da maior importância e pode salvar vidas.? Você não está sozinha. #CuidemosDelas #IsoladasSimSozinhasNão

Uma publicação compartilhada por Instituto Avon (@institutoavon) em

As mais lidas agora

Vanessa Rozan sobre uso de filtros: 'Como se a realidade fosse problema'

Como enfrentar ataques virtuais contra mulheres? Tati Bernardi dá dicas

Mulheres que derrubam pratinhos: é hora de aliviar a pressão

Universa lança manual de conduta para cobertura de violência contra mulher

Para entidades feministas, Manual Universa será aliado contra o feminicídio

Manual Universa de Jornalismo e a luta contra o machismo que mata mulheres

Violência contra a mulher

Suspeitos de praticar estupros contra menores em abrigos do RS são presos

'Só sei que me batiam': polícia da moralidade do Irã está ainda mais brutal

Meu ex-marido não aceita o fim do casamento e me persegue. O que fazer?

Polícia suspeita que corpo achado em GO seja de suspeito de matar pedagoga

'Fui estuprada por padre e passei décadas sem lembrar até ter um flashback'

Juíza federal bloqueia algumas restrições da Carolina do Norte à pílula do aborto

PF investiga estupro coletivo contra mulher em cruzeiro em Angra dos Reis

Meu namorado não gosta que eu use batom ou vestido curto. O que fazer?

Meu namorado não gosta que eu use batom ou roupa curta. O que fazer? Cris Fibe responde

Seguros de vida oferecem assistência a vítimas de violência doméstica

Consulado informa polícia, e russa vítima de violência é resgatada em MG

Companheiro é preso suspeito de matar analista aposentada do TCE-RJ