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Por que Chelsea ainda joga com patrocínio que suspendeu contrato

Azpilicueta fez o gol da vitória por 2 a 1 sobre o Lille, que classificou o Chelsea para as quartas da Liga dos Campeões - REUTERS/Pascal Rossignol
Azpilicueta fez o gol da vitória por 2 a 1 sobre o Lille, que classificou o Chelsea para as quartas da Liga dos Campeões Imagem: REUTERS/Pascal Rossignol

Do UOL, em São Paulo

17/03/2022 12h38

Pelo terceiro jogo seguido, ontem (16) o Chelsea entrou em campo pela Liga dos Campeões com um uniforme que em tese não deveria estar mais usando. O time segue exibindo o patrocínio da Three, uma empresa de telecomunicação que já pediu para a marca sair da camisa. O imbróglio tem tudo a ver com as sanções sofridas pelo clube de Roman Abramovich.

Segundo o site The Athletic, a dificuldade do Chelsea está em ter que atender duas demandas que se sobrepõem. De um lado, o clube não consegue fabricar mais ou uniformes ou mesmo comprar novos kits pois tem as contas congeladas pelas sanções do governo; de outro, a Three pediu para não aparecer mais no uniforme há sete dias, mas seguiu aparecendo por três jogos.

Neste cenário, o Chelsea tem mantido a logomarca da companhia no peito para atender os termos da licença especial cedida pelo governo para que o clube siga em operação.

Uma alternativa seria jogar com um adesivo cobrindo o patrocínio, como o Schalke 04 (ALE) fez em mais de uma partida após romper relações com a empresa russa Gazprom.

A Three foi removida de todas as comunicações digitais do Chelsea, mas por enquanto ainda está mantida em banners físicos, como por exemplo as placas publicitárias na beira do campo.

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