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Real Madrid deve ter um pacto com algo. E Guardiola paga caro, literalmente
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Quando alguém consegue algo inesperado, inimaginável, aparentemente impossível, dizem que tem um pacto com uma entidade superior, poderosa. É o Real Madrid, que consegue eliminar três poderosos adversários na Liga dos Campeões sendo inferior na maior parte do tempo em cada um dos duelos em um par de jogos cada.
Foi assim no mata-mata com o Paris Saint-Germain, que dominou o jogo inteiro em casa, venceu por 1 a 0 quando merecia mais, abriu o placar na Espanha e em 17 minutos ruiu, sofreu três gols e acabou eliminado. Mesmo tendo Mbappé, Messi e Neymar em campo, além de suas outras grandes estrelas.
Como incrível foi a reação diante do Chelsea, que chegou a Madri precisando de três gols, os fez e levou um gol quando parecia sem forças. Foi à prorrogação e superou o atual campeão europeu, nitidamente renascendo das cinzas, recuperando as forças sabe-se lá como e de onde.
O roteiro se repetiu com algumas variações no incrível duelo contra o Manchester City. Derrota na Inglaterra por 4 a 3 e o placar negativo de 0 a 1 até o minuto derradeiro quando Rodrygo empatou e ele mesmo viraria nos acréscimos. Como? De onde saiu aquilo? E no tempo extra, Benzema assinalou, de pênalti, o tento da ida à final.
Champions League sem Pep Guardiola na final, eliminado de maneira incrível e tendo em campo o mais caro dos jogadores nos dois elencos. Jack Grealish custou cerca de 100 milhões de libras, na época perto de R$ 730 milhões. Reserva, quando em campo teve a chance de decidir e não o fez. Por que pagar tanto por ele? Na noite da eliminação, o investimento saiu mais caro.
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