Liga das Nações de Vôlei será em formato de bolha em um só país
A Federação Internacional de Vôlei (FIVB) anunciou hoje (26) sua intenção de realizar a Liga das Nações na temporada 2021, depois do cancelamento em 2020, e para isso aprovou um "conceito de bolha", com 16 equipes concentradas em uma mesma sede, onde serão disputadas tanto a fase inicial quanto a decisiva.
Herdeira da Liga Mundial, no masculino, e do Grand Prix, no feminino, a Liga das Nações tem como conceito exatamente o oposto. Uma equipe precisa literalmente dar a volta ao mundo durante a primeira fase, pulando de sede em sede. Em 2019, por exemplo, o time feminino do Brasil jogou em Brasília, depois na Holanda, nos Estados Unidos, no Japão, na Turquia, e finalmente na China.
Esse formato seria inviável durante a pandemia, porque diversos países seguem impondo uma série de exigências para trânsito internacional de passageiros e diante do risco acentuado de contaminação nos deslocamentos. Isso levou à FIVB a apresentar o conceito de bolha como alternativa.
"O conceito da bolha protegerá a saúde de todos os participantes, acomodando todas as 16 equipes por gênero em um único país, em um ambiente seguro com testes frequentes de covid, minimizando significativamente o risco de transmissão do vírus. As partidas no formato round robin e as finais serão realizadas em um único local, preservando o formato original da Liga das Nações com o mesmo número de partidas por gênero". Isso significa que cada time realizará 15 partidas só na fase de classificação.
A nova regra foi aprovada pelo conselho da Liga das Nações hoje e, agora, a FIVB vai negociar com organizadores interessados em receber o torneio, tanto na versão masculina quanto na feminina. A ideia é anunciar o país ou os países anfitriões e o calendário de jogos já no mês que vem.
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