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Guia do anal: como deixar prática mais prazerosa, sem chorar como BBB

A cantora Marvvila, que está no BBB 23 - Reproedução / Instagram
A cantora Marvvila, que está no BBB 23 Imagem: Reproedução / Instagram

Colaboração para Universa

23/01/2023 10h31

Marvvila, do BBB 23, contou que já chorou durante o sexo anal. A revelação da cantora reforça que a prática é atravessada por uma série de tabus e envolve alguns cuidados.

O ânus é poderoso em terminações nervosas e, portanto, embora não seja essa sua função básica, é bem sensível às estimulações eróticas.

Universa selecionou algumas dicas essenciais para a prática:

  • A questão da higiene é fundamental. Especialistas sugerem praticar a famosa "chuca", jorrando água sobre a região anal e no reto. Só cuidado para não encharcar a região, pois o uso excessivo pode causar prejuízos intestinais. A "chuca" também é uma maneira de tirar mau cheiro e fezes do local;
  • Preservativo é necessário para evitar contágio de ISTs;
  • Como o ânus não tem lubrificação natural, é imprescindível o uso de lubrificante à base de água, pois os muito oleosos podem prejudicar a integridade do látex da camisinha;
  • O primeiro contato pode ser desconfortável. Não pule etapas. Invista nas carícias e também emita sinais, ou fique de olho aos sinais que são ditos ou demonstrados pelo par;
  • Durante a penetração, zonas erógenas como orelhas, clitóris e mamilos continuam à disposição para captar estímulos sexuais. Combine todos esses elementos;
  • Para os iniciantes, evitem a posição de quatro. Ela permite penetração mais profunda e pode doer. A velha e boa papai e mamãe ou de conchinha podem ser melhores;
  • Nunca, nas relações heterossexuais, retire o pênis do ânus e volte para a vagina sem antes trocar o preservativo;
  • Não é comum haver um sangramento intenso ou de cores muito vivas. Nestes casos, procure um médico especialista para fazer uma análise;
  • Existe a possibilidade de evacuação de emergência, sim. Se der vontade de ir ao banheiro, interrompa a ação e aja com a naturalidade.

(Fontes: Natália Barros Lopes, sexóloga e terapeuta sexual; Florence Marques, ginecologista do Ambulatório de Sexologia da PUC-SP; Alfredo F. D., biomédico, de São Bernardo do Campo)

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