Topo

Angélica diz que conversa sobre sexo e bebidas com filho: 'Temos que falar'

Angélica, Luciano Huck e os filhos - Reprodução/Instagram
Angélica, Luciano Huck e os filhos Imagem: Reprodução/Instagram

Colaboração para Universa, no Rio

27/08/2020 12h11

Mãe de Joaquim, de 15 anos, Benício, de 12, e Eva, de 7, Angélica acredita não ser linha dura com os filhos. Em bate-papo com Thais Fersoza, a apresentadora contou como está sendo encarar a adolescência do mais velho. "Antes da pandemia, Joaquim estava muito nessa onda de ir para festas. Eu deixava ir. Aí vinha: 'Ah, mas os meus amigos chegam 3 ou 4 horas da manhã'. E aí eu explicava que ele não ia chegar nesse horário", disse.

Angélica e Luciano Huck com os filhos - Reprodução/Instagram - Reprodução/Instagram
Angélica e Luciano Huck com os filhos
Imagem: Reprodução/Instagram

Para Angélica, o diálogo é sempre a melhor solução, principalmente quando o assunto requer mais responsabilidade, como é o caso do consumo de bebidas alcoólicas. "Todas essas festinhas têm bebida. E aí que a gente entra na história da conversa, de falar: 'Olha, isso faz mal dessa forma. Afeta o seu organismo desse jeito'. Conversamos muito isso com o Joaquim. Benício está com 12 e ainda está muito tranquilo. São impressionantes essas festas. Na minha época não eram assim", comentou a apresentadora.

Sobre sexo, Angélica contou que Joaquim prefere conversar com o pai, Luciano Huck: "Ele fica mais à vontade de falar e eles já conversam mesmo sobre isso. O resto, namoradinha, bebida etc., eu falo também. Hoje em dia, os jovens já têm a informação. Está na palma da mão. Então, é melhor ele conversar com a gente do que falar com uma pessoa que não conhece e vai passar a informação para eles da forma que quiser. Temos que falar. Esse negócio de ficar cheio de dedos não dá. A internet está aí e a gente está muito atento a isso".

Na conversa, Angélica também comentou sobre as dificuldades de manter os filhos em isolamento durante a quarentena. "Está duro. Nos primeiros meses, eles entenderam. Quando deu três meses, começaram a dar uma surtada, do tipo: 'Mãe, o fulano de tal já pegou, está imune' ou 'Fulana fez o teste, pode vir aqui porque está testada'. Essas coisas meio: 'E aí? Vamos dar uma liberada?'. E eu fui muito radical porque meu pai e minha mãe estão morando aqui comigo. Agora, nos últimos 15 dias, a gente liberou de dois amigos, que já tinham tido até, virem aqui brincar. De máscara", alegou.