Engenheira que trabalhava no Google diz que machismo facilitava assédios
Loretta Lee já levou tapas, apertões e até teve um colega que se escondeu embaixo de sua mesa enquanto trabalhava no Google. A engenheira processou a gigante de tecmologia alegando que ela falhou em protege-la e que “a cultura machista contribuiu para que Lee sofresse frequente assédio sexual e discriminação de gênero”.
Segundo o processo, conduzido pela Corte de Santa Clara County, ela foi demitida em fevereiro de 2016 por uma “performance insatisfatória” após oito anos de empresa com relatórios sempre excelentes.
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Lee relata que também era alvo de bullying, com colegas “batizando” suas bebidas e todo tipo de piada, como o oferecimento de “abraços horizontais” e até um tapa na cara no meio de uma festa de fim de ano.
Resposta do Google
A empresa negou que tenha sido negligente e que tem uma “forte política contra assédio no local de trabalho”.
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