Presidente da liga espanhola diz que Receita foi 'injusta' com Messi
O presidente da liga que organiza a primeira e a segunda divisões do Campeonato Espanhol, Javier Tebas, afirmou hoje (10) que as acusações da Receita da Espanha contra o atacante argentino Lionel Messi, do Barcelona, foram injustas, por se tratar apenas de um jogador de futebol.
"Acho que não houve uma perseguição, mas foram injustos com ele, como pessoa física, porque não era ele que assinava os contratos. Não lia do início ao fim o que assinava, porque, entre outras coisas, dedica-se a jogar e não ler contratos", garantiu.
"Eu também não leio tudo o que assino, porque se o fizesse, ficaria o dia todo lendo contratos e os assinando. Não poderia fazer nada mais. Acho que foi um problema administrativo e não penal", completou Tebas.
Messi chegou a ser condenado por fraude fiscal a 21 anos de prisão, após ser acusado por três crimes. O jogador argentino chegou a ter recurso rejeitado em 2017 pelo superior tribunal da Espanha, mas pôde cumprir a pena em liberdade.
Em entrevista concedida ontem à emissora "RAC1", o camisa 10 do Barcelona admitiu ter se sentido "maltratado" pelas autoridades do país.
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