#HinoNacionalSim? 6 vezes em que a ideia não deu muito certo no esporte
O Brasil acordou hoje (26) com uma grande discussão sobre a execução do Hino Nacional nas escolas. Tudo começou após o Ministério da Educação (MEC) enviar uma carta do ministro Ricardo Vélez Rodríguez pedindo para que professores e alunos sejam "voluntariamente" perfilados diante da bandeira do Brasil para a execução do hino. O tema rapidamente ganhou repercussão e a hashtag #HinoNacionalSim virou trend topics do Twitter.
No esporte brasileiro, por exemplo, a execução do Hino Nacional é obrigatória em todo evento oficial desde dezembro de 2016. Só que a medida nem sempre foi seguida à risca e já contou com diversas gafes.
Relembre algumas vezes em que executar o Hino Nacional não tão deu certo assim:
Luan Santana vaiado
Em maio de 2011, o cantor Luan Santana foi convidado para cantar o Hino antes de uma prova da Fórmula Indy. A ideia parece não ter encantado o público que compareceu ao evento, e o sertanejo foi vaiado durante a apresentação.
Troca de hino em 86
A campanha da seleção brasileira na Copa do Mundo de 1986 teve um ato falho logo na estreia. Antes da partida entre Brasil e Espanha, a organização do evento trocou o Hino Nacional brasileiro pelo Hino à Bandeira. A gafe fez com que Sócrates não escondesse a irritação.
Palmeiras, meu Palmeiras
A execução do Hino Nacional no Allianz Parque, ou em qualquer jogo do Palmeiras, não é lá um sucesso. A torcida alviverde sempre entoa o nome do clube para substituir cada palavra da melodia. A atitude já gerou reações indignadas de rivais.
Amigo da onça
Agora em fevereiro de 2019, um torcedor foi vítima de uma brincadeira típica de 5ª série durante o jogo entre Horizonte e Floresta pelo Campeonato Cearense. Enquanto o Hino Nacional era executado e cantado por alguns dos presentes, um torcedor que cantava teve seu calção abaixado por um outro torcedor. As imagens foram captadas ela transmissão da TV Diário.
Outra troca de hino?
A chegada da delegação brasileira à Vila Pan-Americana em 2015 também teve gafe logo durante o hasteamento da bandeira. A organização do evento trocou o Hino Nacional brasileiro pelo de Bahamas.
Atraso e só um time em campo
Um fato curioso aconteceu antes da partida entre São Paulo e Vitória pelo Campeonato Brasileiro de 2016, no Morumbi. O time baiano teve problemas na chegada ao estádio e pediu para que o duelo fosse atrasado em 10 minutos. Com a recusa da arbitragem, apenas o time paulista compareceu ao protocolo da CBF, como o Hino Nacional.
Bônus
Não é só no Brasil que a ideia de executar o hino tem gafes de falhas. Recentemente, os Estados Unidos sofreram com uma série de protestos na NFL. O quarterback Colin Kaepernick decidiu ajoelhar durante o hino norte-americano, em protesto pela desigualdade racial no país. A atitude deu início a diversas manifestações similares e gerou uma forte discussão no país.
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