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Janela já movimenta R$ 6,7 bilhões; conheça os 10 times que mais gastaram
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A janela de transferências da temporada 2023/24 ainda nem abriu na maior parte dos países. Mesmo assim, ela já alcançou a marca de 1,3 bilhão de euros (R$ 6,7 bilhões) movimentados em compras e empréstimos de jogadores.
O valor inclui negócios que acabaram de ser fechados e também pagamento de obrigações contratuais de transações definitivas previstas em acordos de empréstimos que foram feitos um bom tempo atrás (em alguns casos, até mais de um ano atrás).
Até o momento, apenas um clube, o Real Madrid, já ultrapassou a barreira de 100 milhões de euros (R$ 520 milhões) em caras novas para o seu elenco. Na temporada passada, 21 times (de sete países diferentes) atingiram esse patamar.
O que já aconteceu?
O Real, clube que mais gastou neste começo de janela de transferências, já investiu 108,5 milhões de euros (R$ 564,9 milhões). A maior parte desse valor foi usado para ter o meio-campista Jude Bellingham (ex-Borussia Dortmund), que custou 103 milhões de euros (R$ 536,2 milhões).
Além do jovem astro inglês, os espanhóis também acertaram as chegadas do lateral esquerdo Fran García (ex-Rayo Vallecano) e o atacante Joselu (que permanece com os direitos econômicos vinculados ao Espanyol).
Novo eldorado do futebol mundial, a Arábia Saudita já tem o segundo clube mais gastador deste Mercado da Bola: o Al-Hilal, que mandou 78 milhões de euros (R$ 406,1 milhões) à Inglaterra para ter o zagueiro senegalês Kalidou Koulibaly (ex-Chelsea) e o volante português Rúben Neves (ex-Wolverhampton).
Dentre os brasileiros, o time que mais investiu nesta janela é o Flamengo. Com os 9 milhões de euros (R$ 46,9 milhões) gastos para ter Luiz Araújo (ex-Atlanta United), o time rubro-negro é o 36º do ranking mundial.
Os 10 clubes que mais gastaram em 2023/24
1 - Real Madrid (ESP): 108,5 milhões de euros
2 - Al-Hilal (ARA): 78 milhões de euros
3 - Tottenham (ING): 75 milhões de euros
4 - RB Leipzig (ALE): 68 milhões de euros
5 - Juventus (ITA): 66,3 milhões de euros
6 - Chelsea (ING): 65 milhões de euros
7 - Liverpool (ING): 42 milhões de euros
8 - Brentford (ING): 38 milhões de euros
Monza (ITA): 38 milhões de euros
Napoli (ITA): 38 milhões de euros
Os 10 reforços mais caros de 2023/24
1 - Jude Bellingham (M, ING, Real Madrid): 103 milhões de euros
2 - Christopher Nkunku (MA, FRA, Chelsea): 65 milhões de euros
3 - Rúben Neves (V, POR, Al-Hilal): 55 milhões de euros
4 - Pedro Porro (LD, ESP, Tottenham): 45 milhões de euros
5 - Alexis Mac Allister (M, ARG, Liverpool): 42 milhões de euros
6 - João Pedro (A, BRA, Brighton): 34,2 milhões de euros
7 - Dejan Kulusevski (MA, SUE, Tottenham): 30 milhões de euros
Manuel Locatelli (V, ITA, Juventus): 30 milhões de euros
Moise Kean (A, ITA, Juventus): 30 milhões de euros
10 - Giacomo Raspadori (A, ITA, Napoli): 26 milhões de euros
TOTAL: 1,3 bilhão de euros
Os 10 brasileiros mais caros de 2023/24
1 - João Pedro (A, Brighton): 34,2 milhões de euros
2 - Brenner (A, Udinese): 10 milhões de euros
3 - Luiz Araújo (MA, Flamengo): 9 milhões de euros
4 - Igor Thiago (A, Brügge): 7,9 milhões de euros
5 - Arthur (LD, Bayer Leverkusen): 7 milhões de euros
6 - Moisés (MA, Cruz Azul): 4,5 milhões de euros
7 - Nathan Silva (Z, Pumas UNAM): 3,7 milhões de euros
8 - Moisés (LE, CSKA Moscou): 2,3 milhões de euros
9 - Gustavo Mantuan (MA, Zenit São Petersburgo): 2 milhões de euros
Vitor Carvalho (V, Braga): 2,5 milhões de euros
Janela de transferências
Por enquanto, a janela de transferências só está aberta em um dos cinco países que formam o primeiro escalão da Europa, a Inglaterra. Alemanha, Espanha, Itália e França permitirão o registro de novos jogadores a partir de sábado. Em todas essas ligas, o período para negócios vai até 1º de setembro.
Ao contrário da elite do Velho Continente, o Brasil só adota o esquema de janela para transações internacionais (transferências entre clubes locais são liberadas durante o ano todo). Seu próximo período de abertura será entre os dias 3 de julho (próxima segunda-feira) e 2 de agosto.
Em 2022, a janela de meio de ano registrou 6 bilhões de euros (R$ 31,2 bilhões) em negócios, o valor mais alto desde o início da pandemia da covid-19. O recorde continua sendo de 2019, com 7 bilhões de euros (R$ 36,4 bilhões).
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