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VP leva Corinthians à vaga heroica com retranca sem ser retranqueiro
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Linha de cinco na defesa. Espaços negados na maior parte do tempo para as jogadas pelos flancos, com Villa pela esquerda de Zeballos na direita.
Quatro homens no meio-campo com Roger Guedes isolado à frente. O Corinthians passou quase que os 90 minutos na Bombonera assim, trancado.
Não esse texto não é uma Ode à retranca, mas o reconhecimento ao esforço e à estratégia do time de Vítor Pereira. Era a única saída possível, viável.
E deu certo. Há uma diferença entre jogar desfalcado e atuar desfigurado, descaracterizado, mutilado. Os corintianos estavam assim, e piorou.
Teve jogador se machucando durante a peleja e saindo, substituído. Teve garoto entrando em jogo do qual não participaria em condições normais.
E o Boca, independentemente de não ser um time brilhante, estava inteiro. Atuou com apoio total de sua torcida, descansado, sem um desfalque sequer.
O feito desses jogadores no contexto do duelo da Bombonera foi imenso. Vítor Pereira não é retranqueiro, mas sem outra opção soube montar seu ferrolho.
Vitória nos pênaltis e classificação para encher o torcedor de orgulho. Daquelas de ir ao aeroporto recepcionar os jogadores.
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