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Mauro Cezar Pereira

OPINIÃO

Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.

Nessa maratona, como alguém sabe que aguentam jogar 'mais um pouquinho'?

Arrascaeta jogou por 65 minutos no Chile - PhotoSport/AGIF
Arrascaeta jogou por 65 minutos no Chile Imagem: PhotoSport/AGIF

29/04/2022 19h22

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A maratona de jogos na temporada atual superará a correria habitual. Em 206 dias a Copa do Mundo estará começando, isso significa que metade da fase de grupos da Libertadores, da Sul-Americana, boa parte da Copa do Brasil e 35 rodadas dos campeonatos brasileiros em pontos corridos nas diferentes divisões terão que ser disputados em período ainda menor. Sim, os certames terminarão ainda mais cedo em relação à abertura do Mundial do Catar.

Administrar o elenco, poupar esforços, ficar de olho na minutagem, no desgaste dos jogadores é, mais do que nunca, fundamental. O famoso "11" titular é algo do passado nesse cenário de partidas amontoadas em poucas datas para tantas pelejas. Ou seja, mais do que nunca é preciso entender as necessidades dos treinadores, que precisam ser extremamente estratégicos e hábeis. Se forçarem, terão mais desfalques do que o inevitável.

Mesmo assim há quem desafie a lógica ou se faça de desentendido para criticar o técnico de que não gosta. Ao microfone então... Como alguém pode afirmar que, ao deixar uma partida por desgaste, esse ou aquele jogador poderia atuar por mais tempo? Isso apenas observando à distância, sem maiores informações sobre o que se passa. Má vontade com o treinador? Vontade de criticar o treinador? Vontade de defender reserva de mercado de outros treinadores? Tudo isso, talvez. Bizarro.

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