Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.
Milly: Enquanto homens portam suas facas, mulheres compartilham abraços
Receba os novos posts desta coluna no seu e-mail
Barcelona e Atlético de Madri disputavam a final da Supercopa Iberdrola quando faltando cinco minutos para a partida acabar entrou em campo Virginia Torrecilla, jogadora do Atlético. Virginia não pôde fazer muito pelo resultado, até porque a goleada foi arrasadora: sete a zero para o Barça. Mas havia uma história maior em jogo.
Virginia não deveria estar ali. Diagnosticada com um tumor cerebral em 2020 ela desafiou o destino e voltou aos campos contra todos os prognósticos. E então, quando o juiz anunciou o fim de jogo e o título do Barcelona, um gesto de inigualável beleza aconteceu: as jogadoras do time Catalão, camisa que Virginia já vestiu, foram jogar para os ares a colega de profissão.
A gente adora dizer que futebol é maior que a vida, mas raramente age como se ele fosse. Talvez possamos tirar do futebol feminino algumas lições para fazer com que possamos alinhar teoria e prática.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.