Já experimentou? Brincar com a 'preguinha' do pênis é prazer garantido

No sexo, uma região que vale a pena explorar no homem é o freio da glande: a "preguinha" vertical que liga a cabeça ao corpo do pinto, e se parece muito com a pelinha que todo mundo tem embaixo da língua. Sacou onde é?

O frênulo, nome utilizado pelos médicos, é chamado de "clitóris masculino" por ser tão sensível aos estímulos —alguns homens gozam apenas com sua estimulação.

Para tirar o melhor proveito possível dessa área, nós temos dicas para você: que pode pedir para receber ou pode fazer em alguém. Mas cuidado: a região é muito frágil e pode se romper com movimentos muito fortes.

Vamos às dicas!

Um bom jeito de começar a sessão de estímulos é deixar a área exposta, puxando a pele para a base do pênis e segurando-a. Depois, basta dedilhar o frênulo suavemente usando as pontas dos dedos, como se estivesse tocando harpa.

Com os dedos úmidos -a própria saliva ou algum gel-, faça movimentos circulares bem de leve em torno e em cima do frênulo, alternando com carícias em toda a glande.

Passar a língua no freio é 100% de certeza de que o cara vai gostar muito, seja em movimentos circulares ou de sobe e desce.

Para potencializar as sensações, a sugestão é aplicar no local um gel comestível para sexo oral, do tipo que esquenta ou esfria. Há versões que alternam as duas temperaturas.

A sucção é uma boa, mas apenas com os lábios. Evite passar os dentes no local, pois machuca.

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Colocar uma pedrinha de gelo na boca e brincar com o freio também propicia grande prazer.

É melhor não usar acessórios eróticos como bullets sobre a membrana, que pode se romper.

Alternar o sexo oral "tradicional" com lambidas por todo o períneo e uma paradinha estratégica no freio pode excitar.

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FONTES: Arlete Girello Gavranic, psicóloga e terapeuta sexual; Carla Cecarello, psicóloga, sexóloga e fundadora da ABS (Associação Brasileira de Sexualidade); Livia Leite, terapeuta sexual e consultora em sexualidade nas áreas de Saúde e Educação; Ricardo Desidério da Silva, pedadogo, docente do mestrado em Educação Sexual da Unesp.

*Com reportagem de setembro de 2018

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