Albinas contrariam estatísticas ao nascer na mesma família no Cazaquistão
Em alguns países, a média de albinos pode chegar a 1 em 20 mil pessoas — ainda assim, em Aqtau, no Cazaquistão, duas meninas com essa condição nasceram na mesma família, com 12 anos de diferença.
Asel Kalaganova, de 14 anos, e Kamila Kalaganova, de 2 anos, são irmãs. Além delas, seus pais que não são albinos tiveram Aldiyar, de 8 anos, que também não é albino.
A irmã mais velha do trio começou a trabalhar como modelo aos 10 anos e, agora, está protagonizando ensaios ao lado da caçula.
"Os médicos ficaram chocados e pensaram que ela [Asel] era russa. Então comecei a ler sobre esse assunto e entendi que minhas filhas filhos são albinas", disse a mãe delas, Aiman, à imprensa local.
Aiman explicou que albinos não são comuns na região em que vive e que quando a mais velha era pequena, chegou a ser matriculada em uma escola para crianças deficientes, mesmo não tendo nenhuma deficiência.
"Ela estuda perfeitamente bem", disse a mãe. "Os albinos não diferem muito das outras crianças além dos cabelos, cílios, olhos e cor da pele. Mas no começo foi difícil, é claro, as crianças olhavam estranho para ela. Agora ela se sente bem".
Veja mais fotos das irmãs:
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