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Fashionistas visitam Fashion Business e disputam brinde da Doc Dog

Modelos aparecem em vitrine viva durante a Fashion Business - Vitor Angelo/UOL
Modelos aparecem em vitrine viva durante a Fashion Business
Imagem: Vitor Angelo/UOL

VITOR ANGELO<br>Colaboração para o UOL

08/06/2007 22h51

No meio da correria dos desfiles, o UOL Estilo convidou duas fashionistas de primeira viagem para conhecer o tão comentado Fashion Business.



A estudante de moda Ana Paula Gama, de 20 anos, e a assistente de produção Giovanna Barbieri toparam conhecer o outro lado do planeta fashion, longe do glamour das passarelas, mas muito mais perto do dinheiro que sustenta a roda da moda.



Já na entrada do Fashion Business, Giovanna comenta que é um lugar difícil de descrever. "Não sei se é showroom ou lojas que vendem roupas no metrô ou mesmo feira", disse impressionada com a quantidade de gente que passeia pelos corredores do evento.



"Realmente tem muita gente, mas não pode comprar nada", afirmou Ana em um tom meio decepcionado. "Poder não poder, mas eu escutei na sala de um desfile que umas pessoas tentaram comprar peças avulsas e foram informadas pelos vendedores para voltar no último dia, pois eles dariam um jeitinho", respondeu Giovanna à amiga.



As duas congelaram diante de uma das várias vitrines vivas que inúmeras marcas instalaram no Fashion Business. Não conseguiram conter o riso e a alfinetada: "É muito bizarro! Parece aquelas vitrines de prostitutas de Amsterdã", disseram, quase em coro.



Ao passar pelo estande da Doc Dog, surge um frisson entre as duas. Com uma cortina cinza impossibilitando ver o que estava acontecendo lá dentro, somado ao som alto, Ana e Giovanna não resistem e querem entrar de qualquer jeito, junto com as quase 20 pessoas que estão na porta.



Já lá dentro tentam ganhar o disputado brinde da marca e comentam: "É uma espécie de Melissinha do São Paulo Fashion Week, todo mundo quer entrar, mas poucos conseguem", disseram satisfeitas.