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Pelo bem do seu bolso: 6 passos fundamentais para seu celular durar mais

Aposte em várias frente, afinal é melhor prevenir que remediar - iStock
Aposte em várias frente, afinal é melhor prevenir que remediar Imagem: iStock

Marcelle Souza

Colaboração para Tilt, em São Paulo

08/09/2021 04h00

Você acabou de tirar o celular da caixa e gostaria de ele durasse um pouco mais do que os anteriores? A boa notícia é que nem precisa de muito esforço. Alguns cuidados simples já garanter o bom funcionamento do seu aparelho por mais tempo.

1. Escolha uma boa capinha

Ok, é óbvio. Ok, não é necessariamente muito bonito. Mas uma boa capinha consegue evitar danos graves ao seu aparelho em caso de queda. Há inúmeras opções no mercado, e muitas protegem bem o celular dos impactos. Ainda ficou na dúvida sobre qual escolher?

Tilt testou uma capinha de borracha que custa pouco (cerca de R$ 5) e pode ser encontrada com facilidade no comércio popular das grandes cidades do país. Colocamos a proteção e submetemos um iPhone 6 a quedas em piso cerâmico, de cimento e no carpete. E, olha, ela mostrou que cumpre bem o seu papel —apesar de ser bem feia, é verdade.

Quer dizer, não faltam são opções. Escolha a que mais proteja seu aparelho e caiba no seu orçamento —foco nos cantos reforçado e num material resistente, como silicone ou uma capinha mais dura, que cubra o máximo possível o celular.

2. Não esqueça a película

Outro acessório indispensável é a película. Esta simples proteção já faz grande parte dos problemas serem adiados. Ao investir em uma, leve em conta o quanto pode pagar e o uso que faz do aparelho.

De modo geral, a película mais recomendada é a de vidro, a mais cara e que melhor protege o seu celular. Ela funciona como uma segunda tela e absorve o impacto em caso de quedas. Mas existem opções mais baratas. O que importa é a tela estar bem protegida.

película celular - Getty Images - Getty Images
Imagem: Getty Images

3. Cuide da bateria

Você pode até curtir uma praia, mas o seu celular odeia altas temperaturas. Segundo especialistas, baterias que esquentam demais tendem a perder a potência mais rápido e podem ter a sua vida útil prejudicada. Ou seja, evite deixar o seu exposto ao sol ou calor excessivo.

Também não espere a bateria zerar para então carregá-la. Os fabricantes recomendam que o telefone não chegue a níveis de bateria baixos. Muitos aparelhos, inclusive, desligam sozinhos antes de o nível chegar à reserva, justamente para preservar a bateria. A recomendação é que a recarga seja feita quando chegar a 20% da capacidade.

4. Use o carregador original

Já que estamos falando de bateria, outra dica importante é evitar aqueles carregadores genéricos, que podem danificar o seu celular. De acordo com especialistas, os acessórios originais são mais confiáveis porque foram submetidos aos testes dos órgãos reguladores.

Além disso, carregadores sem marca podem fazer com que o seu aparelho receba a voltagem errada, alterando os ciclos da bateria e fazendo com que ela perca a autonomia com o tempo.

carregador - Getty Images/iStockphoto - Getty Images/iStockphoto
Imagem: Getty Images/iStockphoto

5. Baixe um antivírus

Você pode até achar que este é um cuidado desnecessário, mas a quantidade de celulares infectados é cada vez maior. Chega de golpes, né? Não custa nada colocar uma camada extra de segurança. Basta acessar a loja de aplicativos e baixar algum dos sistemas disponíveis —existem boas opções gratuitas tanto para Android quanto para iOS. Entre os mais conhecidos, estão Norton, Avast, Kaspersky, Trend Micro, Antivírus Acelerador & Limpeza (da Psafe) e Avira.

6. Tenha um celular substituto

A noite promete e você já sabe que vai curtir muito? Então, pode ser uma boa ideia deixar em casa ou fazer um seguro daquele aparelho de celular caro e que você ama. Em festas e grandes aglomerações, seu smartphone pode cair, molhar ou ser furtado.

Para que isso não aconteça, que tal manter um aparelho "podrinho", para sair sem medo e não ter dor de cabeça (extra) no dia seguinte?

Os chamados "feature phones" são os celulares da era pré-smartphone, que basicamente fazem ligações de voz e mandam mensagens SMS. Eles têm tela menor que uma caixa de fósforo, câmera com qualidade de imagem baixíssima e não, não contam com acesso à internet. Mas, em compensação, custam a partir de R$ 50.

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Imagem: Divulgação