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Ricardo Feltrin

REPORTAGEM

Exclusivo: Classes B e C veem mais filmes pornôs; 53% são casados

Cena do filme "Gênia do Dildo", produção exclusiva do canal Sexy Hot - Divulgação/Sexy Hot
Cena do filme "Gênia do Dildo", produção exclusiva do canal Sexy Hot Imagem: Divulgação/Sexy Hot

Colunista do UOL

23/02/2022 00h09

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A coluna traz hoje com exclusividade a última pesquisa de comportamento e consumo do canal Sexy Hot, o maior do Brasil em acervo e número de assinantes fixos (cerca de 280 mil)

A pesquisa foi feita em parceria com a empresa de mercado Toluna, com internautas em todo o país. Foram ouvidas cerca de 1.000 pessoas.

A pesquisa revela o perfil e os principais interesses dos consumidores de conteúdo pornô e dos assinantes do Sexy Hot.

Vamos aos números:

Dos que afirmaram assistir a conteúdo adulto no Brasil, de acordo com o estudo, 63% são homens e 37% são mulheres.

Por faixa etária e classe social: 36% têm entre 25 a 34 anos e pertencem majoritariamente às classes B e C, que somam impressionantes 86% dos consumidores do pornô. Além disso, 55% têm filhos.

O estudo mostrou ainda que os casais estão mais transparentes com seus parceiros: eles usam os filmes para esquentar a relação.

Isso se comprova porque 53% dos consumidores de pornô se declaram casados ou morando junto.

60% deles afirmam que seus parceiros têm conhecimento do consumo.

33% declaram que assistem aos conteúdos adultos acompanhados.

Sobre o Sexy Hot

Da pesquisa exclusiva sobre o Sexy Hot, 64% dos entrevistados conhecem a marca, e 76% assistem ou consideram assistir os filmes.

O número de mulheres assinantes vem crescendo ao longo dos últimos anos.

Hoje elas representam 44% da base de assinantes. O canal tem investido em produções com "olhar feminino", com foco na diversidade e na inclusão.

Em 2017, a marca criou o selo Sexy Hot Produções, para incentivar a produção nacional.

Até hoje, o Sexy Hot já lançou 93 conteúdos originais.

Em 2021, os 10 filmes mais assistidos do canal eram do próprio selo.

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