Topo

Marcelle Carvalho

REPORTAGEM

Texto que relata acontecimentos, baseado em fatos e dados observados ou verificados diretamente pelo jornalista ou obtidos pelo acesso a fontes jornalísticas reconhecidas e confiáveis.

Débora Bloch e Ângelo Antônio vão se envolver em 'Segunda Chamada'

Hélio e Lúcia ficam próximos quando ele a ajuda a convencer moradores em situação de rua a estudar - Fábio Rocha/TV Globo/Divulgação
Hélio e Lúcia ficam próximos quando ele a ajuda a convencer moradores em situação de rua a estudar Imagem: Fábio Rocha/TV Globo/Divulgação

Colunista do UOL

26/08/2021 04h00

Receba os novos posts desta coluna no seu e-mail

Email inválido

Quando tem coisa boa para estrear na TV, confesso, que fico um pouco ansiosa. E estou assim pela nova temporada de "Segunda Chamada", prevista para ir ao ar em setembro, no Globoplay. Além de focar nos moradores em situação de rua e a entrada de alguns deles no curso noturno da Escola Estadual Carolina Maria de Jesus, a série vai trazer um novo amor para Lúcia (Débora Bloch). A história deles, minha gente, pode ter um pezinho na polêmica.

Ângelo Antônio é quem dará vida a Hélio, o homem que vai mexer com a professora. Ela vai conhecê-lo durante suas tentativas para convencer os moradores de rua a ingressarem na escola. Hélio é um deles. Alcoólatra, o homem é mais um que viu o vício lhe tirar tudo. Porém, ele sabe da oportunidade que a professora está oferecendo a todos e a ajuda nesse processo de levá-los aos estudos. Essa aproximação, que fica ainda mais estreita quando Hélio passa a ser aluno de Lúcia, faz com que os corações dos dois comecem a bater no mesmo ritmo.

Olha o burburinho se formando, minha gente!

Mas ainda vai ter mais confusão na Escola Estadual Carolina Maria de Jesus. Apesar do gesto de Lúcia ser muito nobre e os moradores em situação de rua começarem a se sentir dignos com essa chance, os outros alunos não vão olhar a chegada deles com bons olhos.

Está certo que todos são de origem humilde, mas para alguns os sem-teto causam certo incômodo e eles passam a rejeitá-los. É um prato cheio para surgir uma série de conflitos entre os estudantes, além de trazer uma reflexão sobre a inclusão da população em situação de rua na sociedade.