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Astro da NFL tem acordo com noiva Shailene Woodley: 'Não falar de política'

Aaron Rodgers, do Green Bay Packers, é noivo da atriz Shailene Woodley - Montagem/UOL
Aaron Rodgers, do Green Bay Packers, é noivo da atriz Shailene Woodley Imagem: Montagem/UOL

Do UOL, em São Paulo (SP)

27/01/2022 10h08Atualizada em 28/01/2022 20h58

Aaron Rodgers, quarterback do Green Bay Packers, e sua noiva, a atriz Shailene Woodley — que ficou conhecida pelo filme 'A Culpa é das Estrelas' e a franquia 'Divergente' — teriam um acordo dentro do relacionamento: não falar sobre política.

De acordo com a revista People, uma fonte próxima à artista revelou que a atriz é contrária ao posicionamento antivacina e as falas públicas do jogador da NFL.

"Eles não estão conversando sobre seus posicionamentos políticos, na verdade nunca conversaram. Eles discordam em vários temas. Desde cedo eles apenas decidiram concordar em discordar e não entrar em nenhum debate. Ela não é alguém que você consegue convencer facilmente, então o Aaron nem tenta", disse a fonte.

Rodgers e Woodley começaram a namorar em 2020. O atleta anunciou o noivado com a atriz em fevereiro do ano passado — durante a cerimônia em que ele foi eleito o melhor jogador da temporada. Eles são discretos, não postam fotos juntos e evitam aparecerem como um casal em eventos públicos.

Aaron Rodgers causou incômodo entre cientistas após fazer declarações colocando em dúvida a eficácia e a segurança de vacinas contra covid-19. Após testar positivo para o vírus ainda no ano passado, o jogador admitiu que não se vacinou.

Ao justificar sua decisão de não tomar o imunizante, Rodgers disse que se tratava de uma "decisão pessoal" e que estava usando medicamentos e vitaminas —sem eficácia comprovada — para tratar a infecção. Ele afirmou ainda que se preocupa com um possível efeito negativo das vacinas na fertilidade, mas não há nenhuma evidência de que isso seja verdade.

Errata: este conteúdo foi atualizado
Diferentemente do que foi informado no texto, Aaron Rodgers testou positivo para a covid no ano passado, e não na semana passada. O erro foi corrigido.

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