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UFC deve cortar 15% de seus funcionários três meses após ser vendido

Alex Trautwig/Getty Images
Imagem: Alex Trautwig/Getty Images

Do UOL, em São Paulo

19/10/2016 09h16

Três meses depois de ser anunciada a venda do UFC por 4 bilhões de dólares (R$ 13,2 bilhões na época), a entidade deve cortar 15% de seu pessoal.

A informação da imprensa norte-americana é de que de 60 a 80 trabalhadores serão cortados. O UFC informa que trata-se de “menos de 15%” de seu pessoal. O Ultimate tem em torno de 400 pessoas empregadas atualmente.

Os cortes devem atingir diferentes áreas do UFC como marketing, relações públicas e produção. A entidade ressalta que não há planos imediatos para que o número de eventos seja reduzido por conta disso.

Segundo o site especializado em MMA nos EUA, MMAJunkie.com, pessoas do alto escalão do Ultimate também devem ser cortadas. O ex- dirigente do Manchester City, Garry Cook, seria um dos que deixaram o UFC.

O UFC tem diversos escritórios espalhados pelo mundo como em Los Angeles, Toronto, Londres e São Paulo. O jornal britânico The Guardian destaca que fontes ligadas à nova controladora do Ultimate, WME-IMG, ressaltaram que os organizadores não têm a intenção de fechar escritórios.

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