Joana Sanz fez 'pacto secreto' com Daniel Alves até julgamento, diz jornal

Joana Sanz teria feito um pacto secreto com os advogados de Daniel Alves para demonstrar confiança no jogador após tê-lo visitado na prisão. A informação é do jornal espanhol La Razón.

A modelo espanhola teria chegado a um acordo com a defesa do lateral para mostrar que apoia o marido, pelo menos na Justiça, até o julgamento do caso. A publicação relata que fontes próximas afirmaram que o relacionamento entre eles está rompido.

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Segundo o jornal, os advogados de Daniel Alves consideram que uma ruptura do casal poderia prejudicar a credibilidade do jogador. Por isso, eles teriam recomendaram tal atitude para que Joana não prejudicasse a situação criminal do jogador, preso preventivamente desde o dia 20 de janeiro.

Na visita, Joana teria pedido explicações a Dani Alves sobre a acusação de ter agredido uma jovem de 23 anos em uma boate em Barcelona. Ela também teria falado sobre as condições do divórcio.

Como denunciar violência sexual

Vítimas de violência sexual não precisam registrar boletim de ocorrência para receber atendimento médico e psicológico no sistema público de saúde, mas o exame de corpo de delito só pode ser realizado com o boletim de ocorrência em mãos. O exame pode apontar provas que auxiliem na acusação durante um processo judicial, e podem ser feitos a qualquer tempo depois do crime. Mas por se tratar de provas que podem desaparecer, caso seja feito, recomenda-se que seja o mais próximo possível da data do crime.

Em casos flagrantes de violência sexual, o 190, da Polícia Militar, é o melhor número para ligar e denunciar a agressão. Policiais militares em patrulhamento também podem ser acionados. O Ligue 180 também recebe denúncias, mas não casos em flagrante, de violência doméstica, além de orientar e encaminhar o melhor serviço de acolhimento na cidade da vítima. O serviço também pode ser acionado pelo WhatsApp (61) 99656-5008.

Legalmente, vítimas de estupro podem buscar qualquer hospital com atendimento de ginecologia e obstetrícia para tomar medicação de prevenção de infecção sexualmente transmissível, ter atendimento psicológico e fazer interrupção da gestação legalmente. Na prática, nem todos os hospitais fazem o atendimento. Para aborto, confira neste site as unidades que realmente auxiliam as vítimas de estupro.